Royalties musicais entenda a febre

Investimentos

A expansão do mercado financeiro para outros segmentos da economia, alcançou o mercado fonográfico.

Mais precisamente, os Royalties vinculados ao mercado musical. Ou seja, agora é possível investir no segmento fonográfico, mas você sabe como?

Acompanhe e conheça mais sobre está nova “febre” do mercado financeiro.

Os Royalties são valores pagos ao proprietário de algum bem. Neste caso, os Royalties seriam pagos aos investidores que têm o direito sobre a propriedade musical.

O que são Royalties?

Desse modo, ao investir nesses direitos musicais, o investidor passaria a ter direito a receber os Royalties. Como se fosse uma espécie de aluguel.

No mercado há algumas instituições financeiras, transformando os direitos fonográficos em investimentos

Como funciona o investimento?

Uma dessas instituições é a Hurst, que transforma tais direitos em tokens. Depois, a plataforma oferece os tokens aos investidores.

Esses tokens possuem um prazo de vencimento. No caso do último direito fonográfico disponível para investimento, o prazo de vencimento é de 12 meses

O investimento mínimo é de R$ 10 mil, sendo que a rentabilidade estimada é de 28,24% ao ano. Um rendimento muito superior ao CDI, por exemplo.

A Hurst também já ofereceu tokens referentes aos direitos de 730 obras referentes aos irmãos Chrystian Lima e de Ivo Lima.

Os irmãos compuseram músicas para grandes artistas, como: Joelma, César Menotti e Fabiano, e Jorge e Mateus.

Outras instituições, como a XP, estão entrando neste mercado e transformando os direitos fonográficos em fundos de investimento.

Fundos de investimento

Como no caso do FIDC NP que terá direitos sobre shows e turnês. De acordo com Filipe Mattos, head de Special Situations da XP Asset, há uma grande demanda reprimida neste segmento.

Porém, nem tudo são flores e você deve sempre desconfiar de rendimentos altos prometidos

Riscos

O royaltie de uma música pode cair drasticamente de valor ao gosto dos usuários, e com uma frequência cada vez maior as musicas tem "vida útil" curta

Há também muitos riscos setoriais, de regulação e de copywright envolvendo os royalties de músicas, não sendo esse um investimento recomendado pela Suno