Maior recuperação judicial do Brasil: conheça a saga da Oi (OIBR3)
Veja como foi o processo de recuperação judicial da Oi até o seu encerramento
Recentemente, a
Oi (OIBR3)
conseguiu sair de uma verdadeira “saga” que foi seu processo de recuperação judicial.
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A
recuperação judicial da Oi
foi um dos mais relevantes e impactantes do mercado brasileiro, perdurando durante anos.
O juiz responsável pelo processo foi
Fernando Viana
, da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Além da
maior recuperação judicial do Brasil
, Viana diz que foi “um dos casos mais complexos do mundo jurídico contemporâneo”.
A maior recuperação judicial
A maior recuperação judicial
No ano de 2022, repercutiu entre os investidores a
venda da unidade móvel da Oi
por R$ 16 bilhões, para TIM (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Claro.
Venda de unidade móvel
Venda de unidade móvel
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Com isso, a base de
clientes da Oi
, que era de 40 milhões, passou a fazer parte dessas 3 empresas.
A venda teve a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), já que lidava com riscos de uma menor concorrência.
Após a venda da
unidade móvel da Oi
, a empresa precisou esperar dez meses até que sua recuperação judicial se encerrasse.
A saga da Oi até o fim da RJ
A saga da Oi até o fim da RJ
Durante esse período, a
Oi
teve que vender outros ativos, com o objetivo de trazer maior equilíbrio nas finanças.
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O grande objetivo a ser conquistado é ter sucesso em seus negócios de fibra óptica, sendo esta uma de suas principais apostas.
A Oi nasceu em 1998, depois da privatização do Sistema Telebrás, dando origem à holding Tele Norte Leste Participações.
História da Oi
História da Oi
Posteriormente, essa holding recebeu o nome de Telemar, mas foi extinta em 2007, passando a operar sob a
marca Oi
.
Entre altos e baixos, a
Oi
finalmente conseguiu sair de sua recuperação judicial, mas ainda tem diversos desafios pela frente.
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