Xiaomi volta ao Brasil com loja física e online, e venderá até patinetes
Na última terça-feira (21), a empresa chinesa que atua com produtos eletrônicos, Xiaomi, anunciou uma loja online para vender produtos no Brasil. Essa loja irá vender de smartphones a escova elétrica.
De acordo com a Xiaomi, o site será lançado na primeira semana de junho. Além de loja online, a empresa anunciou que terá loja física em São Paulo e será inaugurada no dia 1° do próximo mês.
Todos os produtos serão importados. Além desses locais, distribuidoras autorizadas venderão os celulares da marca.
De volta ao Brasil
A volta da empresa chinesa ao Brasil é devido a nova parceria com a distribuidora DL Eletrônicos. Além do anúncio, a Xiaomi afirmou que ampliará o número de lojas que oferecerão seus produtos. O seu portfólio conta com sete smartphones e outros produtos eletrônicos.
Em 2015, a fabricante chegou no mercado brasileiro com o smartphone Redmi 2, que custava R$500. O aparelho tinha 8GB de espaço interno e 4,7 polegadas com resolução HD. Entretanto, a investida não teve êxito por causa da ausência de uma distribuição eficiente.
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A empresa prometeu continuar preservada, mesmo com a importação dos produtos. Até o momento, não há planos de fabricação nacional.
“A Xiaomi assumi de maneira global trabalhar com margem de lucro mínima. A DL também se compromete a isso”, disse o reapresentante da distribuidora, Luciano Barbosa.
Principais lançamentos
A Xiaomi, conhecida como “Apple chinesa” lançou cinco novos celulares: Mi8 Lite, RedMi7, RedMi note 7, e RedMi Go. Nem todos os preços foram anunciados.
Os destaques vão para dois celulares principais:
- Mi9 (R$ 3.999)
É o considerado top de linha. O aparelho tem 6,39 polegadas e câmera frontal de 20 megapixels. Além disso, na parte de trás o smartphone possui três câmeras de 48,16 e 12 megapixels. O processador é Snapdragon 855, sua memória RAM de 6 ou 8 gigabytes (GB) e armazenamento de 128 GB.
- RedMi Note 7 (R$ 1.699)
O aparelho tem tela de 6,3 polegadas. Seu destaque é sua câmera de 48 megapixels. Além disso, seu processador é o Snapdragon 660, e o smartphone tem memória RAM de 4 GB e armazenamento de 64 GB.
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Além da Xiaomi , a Huawei, ambas empresas chinesas, também voltou ao País com a mesma estrategia: prioridade a aparelhos mais caros e sofisticados.