"O que não temos hoje é braço para separar as operações e tributá-las. E daí que vem um 'buraco negro', em que as encomendas ficam paradas. Então hoje é engraçado que a gente tem essa ideia dos US$ 50, mas não é bem assim. É isenção de pessoa física para pessoa física. Teoricamente, no caso da Shein, não deveria ter isenção nenhuma. A questão é como eu consigo pegar isso no meio dessa confusão toda, em como operacionalizar tudo isso", explica