Segundo o UOL, entre os dados expostos estão: senhas, contatos (nome, telefone, e-mail), data de nascimento, gênero, localidade, cidade natal e outras informações confidenciais.
O WhatsApp também é citado na ação, após um código espião ter supostamente conseguido acesso ao conteúdo de aparelhos dos usuários.
Brasileiros que avaliem ter tido os dados vazados podem entrar em contato com o Instituto de Defesa Coletiva.
O e-mail é habilitacao@defesacoletiva.org.br. Para se habilitar nas ações é preciso apenas comprovar que usava estas redes sociais em 2018 e 2019.