Veja 5 investimentos para surfar a inflação em alta

Inflação

A alta da inflação tem feito os investidores reverem suas carteiras de investimentos. 

Isso porque, os investidores estão procurando ativos que ofereçam retornos reais, isto é, acima da inflação.

Quando as coisas ficam caras demais, o dinheiro vale menos e o poder de compra diminui.

Para evitar essa tragédia, é preciso aplicar em investimentos atrelados à inflação.

Desse modo, veja 5 alternativas de investimentos para proteger o capital da alta da inflação:

1º - Tesouro IPCA +

Uma das aplicações mais acessíveis para proteger o poder de compra do investidor ao longo do tempo recai sobre títulos públicos do tipo Tesouro IPCA+, com ou sem pagamento de bônus semestrais.

1º - Tesouro IPCA +

O Tesouro IPCA+ 2026, por exemplo, oferece IPCA + 5,69% como rentabilidade anual.  Nesse caso, a aplicação crescerá, de modo fixo, 5,69% ao ano. E, além disso, haverá uma remuneração variável que equivalerá à variação do IPCA.

2º -  Fundos de inflação

Nos fundos de inflação, a carteira é composta por uma cesta de títulos públicos indexados ao IPCA, com prazo de até cinco anos, com vencimentos dos papéis iguais ou acima de cinco anos.

2º -  Fundos de inflação

No entanto, é válido lembrar que há cobrança de come-cotas, taxa de administração e eventual taxa de performance.

3º - ETFs de renda fixa

Os ETFs nada mais são do que fundos de investimento que replicam de índices do mercado.

3º - ETFs de renda fixa

O ETF de renda fixa é uma cesta composta por títulos públicos e privados; pré-fixados, pós-fixados e/ou híbridos atrelados a indicadores inflacionários, como o IPCA.

3º - ETFs de renda fixa

Além disso, os ETFs são atrativos por serem mais simples que os fundos de investimento tradicionais e terem taxas mais baratas.

4° - Fundos imobiliários

Os FIIs que possuem, no portfólio, ativos com contratos de aluguel atrelados ao IPCA e ao IGP-M podem se beneficiar desse cenário de alta da inflação.

4° - Fundos imobiliários

Com aplicações mínimas abaixo de R$ 100, os fundos imobiliários são acessíveis, mas, por serem de renda variável e estarem sujeitos a oscilações bruscas, são recomendados para investidores de perfil moderado

5º - CRI e CRA

CRIs e CRAs são certificados de recebíveis, do setor imobiliário e do agronegócio, respectivamente.

5º - CRI e CRA

A rentabilidade desses certificados pode ser pré ou pós-fixada, atreladas à Selic, ao CDI ou à inflação.

5º - CRI e CRA

Quando atrelados à inflação, a rentabilidade é mista, assim como no Tesouro IPCA+