Altas e quedas  do Ibovespa 

Veja as ações com maiores altas e baixas em fevereiro

O Ibovespa foi bastante volátil em fevereiro, iniciando com 110 mil pontos, chegando à máxima de 115 mil e fechando a 113 mil pontos. O índice encerrou o mês em alta de 0,88%.

Repórter; Bruno Galvão

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As ações que mais cresceram foram impulsionadas por fusões e aquisições, enquanto os balanços do quarto trimestre de 2021 derrubaram algumas. Confira as 5 ações com maiores altas e baixas do Ibovespa em fevereiro:

A ação disparou depois de a companhia divulgar que foi comprada pela Rede D’Or.  Está avaliada em  R$ 10,35 bilhões na Bolsa e é considerada a maior seguradora independente  do Brasil

SulAmérica (SULA11)  +38,58%

A compra da SulAmérica também alavancou a RDOR3. As duas empresas juntas somam um valor de mercado que, combinado, chega a R$ 124,8 bilhões

Rede D’Or (RDOR3) +15,07%

O Carrefour divulgou em fevereiro seu balanço do quarto trimestre de 2021 e, desde então, os papéis apresentam uma trajetória de valorização

Carrefour (CRFB3) +14,28%

As ações da Vale apresentaram valorização devido à forte volatilidade do minério de ferro, em meio às atuações do governo da China, maior consumidor da commodity no mundo, para tentar conter  os preços

Vale (VALE3) +14,11%

O resultado da Totvs agradou boa parte dos analistas; reportou lucro líquido de  R$ 125,8 milhões no 4T21, montante 30,9% superior ao registrado no mesmo trimestre de 2020

Totvs (TOTS3)  +13,069%

Os papéis não foram impactados por nenhuma notícia específica da companhia, mas sim de suas concorrentes: o anúncio de compra da SulAmérica pela Rede D’Or 

Qualicorp (QUAL3) -30,11%

A companhia divulgou o balanço do 4T21, que não empolgou o mercado. Além disso, a Marfrig (MRFG3) pretende assumir seu Conselho de Administração na próxima assembleia

BRF (BRFS3) -25,17%

O banco terminou o 4T21 com lucro líquido de R$ 6,4 milhões, queda de 67,1% frente aos R$ 19,4 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. O resultado é 66,9% inferior aos R$ 19,2 milhões do terceiro trimestre

Banco Inter (BIDI11) -22,29%

A queda da Via é explicada pelo cenário negativo que afeta quase todas as varejistas. Os analistas enxergam a deterioração macro, a alta das taxas de juros e a incerteza econômica

Via (VIIA3)  -19,70%

Além de ser uma empresa de tecnologia, a Méliuz está diretamente exposta ao consumo. As pessoas a utilizam quando compram e, em períodos de crise, os gastos tendem  a minguar.

Méliuz (CASH3) -18,90%