Como escolher um Fiagro para investir? Aprenda em 5 passos
Suno Notícias
30 de junho, 2022
O Fiagro é um produto novo no mercado que já despertou atenção dos investidores pessoa física. Desde o lançamento do primeiro veículo, no final do ano passado, os fundos de investimento do agronegócio atraíram 50 mil investidores e um patrimônio de quase R$ 3 bilhões
Embora o agronegócio seja responsável por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, escolher ativos neste setor nem sempre é algo simples
Agora, com os Fiagros, é possível investir de forma mais simples e diversificada em vários ativos, como dívidas, terras, participações em outros fundos ou até mesmo em empresas do agronegócio
Como escolher o Fiagro
1. Concentração e perfil dos devedores
Os Fiagros estão começando a montar seus portfólios de ativos . Por isso, ainda é comum encontrar Fiagros com carteiras muito concentradas e com poucos ativos. Acompanhe o time de gestão, o crescimento do fundo e a pulverização do risco
Como escolher o Fiagro
2. Potencial de rentabilidade do Fiagro
O investidor deve se atentar aos indexadores do fundo, mas não se restringir a isso. A parte variável pode varial no mercado, mas a parcela fixa de juros (spread de crédito), sustentará os rendimentos mesmo com indexadores em níveis baixos.
Como escolher o Fiagro
3. Características dos ativos dos Fiagros
O cenário econômico pode ser menos favorável aos Fiagros de papel quando os juros e a inflação estiverem mais baixas. Nesse caso, é preciso observar as características próprias de cada um deles de modo filtrar os que oferecem uma maior relação de risco e retorno
Como escolher o Fiagro
4. Expertise da gestão no setor agro
Um dos pontos mais importantes para escolher um bom Fiagro é observar a expertise do time de gestão daquele fundo no segmento do agronegócio, já que isso será essencial para o sucesso do seu investimento
Como escolher o Fiagro
5. Periodicidade dos rendimentos
Diferente dos FIIs, que distribuem os rendimentos mensalmente, o lucro dos Fiagros é distribuído em regime anual. É importante olhar duas métricas: a rentabilidade patrimonial e o retorno apurado pela distribuição de dividendos.