Nunca investi: com quais tipos de aplicação devo começar?
Suno Notícias
19 de outubro, 2022
Para quem deseja começar sua jornada de investimentos agora, sempre fica a dúvida: quais as mais interessantes opções disponíveis no mercado?
Primeiramente, é importante que se tenha a vida financeira organizada antes de pensar em investimentos em si, mapeando as entradas e saídas de recursos.
O dinheiro que sobrar de forma regular todos os meses é o montante que deve ser destinado às aplicações periódicas.
A partir disso, a construção de uma reserva de emergência se torna uma etapa essencial. Ela é importante, pois será a quantia destinada a socorrer o investidor no caso de qualquer imprevisto.
Para a reserva de emergência, é vital priorizar investimentos com alta liquidez e pouca volatilidade, ou seja, produtos nos quais o investidor consegue resgatar o dinheiro rapidamente.
CDBs com liquidez diária, títulos do Tesouro Selic e alguns fundos de renda fixa são comumente apontados como bons destinos para a própria reserva de emergência.
O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de crédito, ou seja, uma promessa de pagamento futuro de um determinado valor acrescido de uma rentabilidade convencionada.
O Tesouro Selic é um título público emitido pelo Tesouro Nacional que permite que investidores emprestem dinheiro ao governo em troca de juros.
O fundo de renda fixa é um tipo de fundo de investimento no qual, em geral, no mínimo 80% do patrimônio do fundo é alocado em ativos de renda fixa, como títulos do tesouro, CDB’s, LCI/LCA e debêntures.
Uma opção para os que buscam investimentos focados na renda passiva também são os fundos imobiliários.
Basicamente, fundos imobiliários são fundos de investimento fechados cujo principal objetivo é o investimento em ativos imobiliários, como hospitais, imóveis residenciais, lajes corporativas e galpões logísticos.
Mas, cuidado: os fundos imobiliários são negociados em Bolsa e por isso possuem uma volatilidade maior do que as opções de investimento mencionadas anteriormente.
E, por último, mas não menos importante: seja qual for o produto inicial escolhido pelo investidor, é sempre importante ter em mente que a diversificação não deve ser deixada de lado.