Varejista custeará custos de aborto de funcionárias

Amazon

A Amazon (AMZO34) custeará os custos, que incluem viagem, para “tratamentos médicos sem risco de vida, incluindo abortos” de funcionárias da empresa que tiverem de sair de seu estado para realizar o procedimento

A medida é adotada levando em conta que algumas legislações estaduais barram ou dificultam a interrupção da gravidez

A Amazon deve desembolsar até US$ 4 mil Outras como Citigroup, Match Group e Yelp já fizeram o mesmo com o panorama de legislação

Os novos benefícios serão aplicados a tratamentos que não estão disponíveis dentro de um raio de 161 km da casa de um funcionário e para os quais as opções de atendimento online também não estão acessíveis

A política ficará disponível somente às funcionárias dos EUA, ou a dependentes cobertas por dois planos de saúde, Premera ou Aetna

Os reembolsos não são específicos para o aborto A Amazon também deve fornecer tratamentos de cardiologia e serviços de transtorno de abuso de substâncias.

Além disso, separadamente, a Amazon oferece até US$ 10 mil em reembolsos anuais de viagem para problemas que envolvam risco de vida

O benefício concedido, assim como nas demais empresas, vem em meio a várias aprovações de leis estaduais que restringem o acesso ao aborto

Ainda no próximo mês, a Suprema Corte americana deve decidir sobre um caso que pode derrubar Roe x Wade, uma decisão judicial de 1973 que legalizou o aborto nos EUA