Veja o quanto as ações da JBS (JBSS3) e Marfrig (MRFG3) podem crescer 

Carne em alta  (e ações também):

Com alta acumulada no ano de mais de 50%, as ações dos frigoríficos figuram como um dos destaques da bolsa brasileira em um ano turbulento

O grande impulso para as companhias tem sido o mercado norte-americano. No balanço da Marfrig, por exemplo, essa região gerou um EBITDA de US$ 856,7 milhões, alta de 166% em comparação com o ano anterior

JBS destacou, em seu resultado financeiro, que a demanda por carne bovina continua crescendo nos mercados da América do Norte e que o avanço da vacinação fez aumentar ainda mais a procura

Desde o primeiro pregão do ano, a JBS já entregou 62% de rentabilidade aos seus acionistas, enquanto a Marfrig sobe 82%

JBS é a ‘queridinha’ dos analistas e mira listagem nos EUA. Os especialistas do BB Investimentos revisaram o preço-alvo de 2022 para R$ 48,00, com potencial de valorização de 26,6%

"Entendemos que ainda há espaço para valorização do papel, acompanhando o crescimento do resultado esperado para o próximo ano, diante de perspectivas ainda mais otimistas para o setor"

“As duas [JBS e Marfrig] são ‘bons cavalos’, mas listagem lá fora é sempre um driver relevante. Nos EUA, a empresa deve valer 50% ou 100% a mais se a listagem der certo”, diz Tavares, da ASA Asset

Com menor exposição no exterior, BRF (BRFS3) e Minerva (BEEF3) ficam atrás, contando com menor volume de negociação e valores de mercado menores

Ainda neste ano, Marcos Molina, da Marfrig, comprou um uma fatia do capital social da BRF,  tornando a Marfrig o maior acionista individual da companhia, intensificando rumores de fusão

A Minerva é vista como menos atrativa pelos analistas, com operação focada na América do Sul e mais de 40% da operação em solo nacional – mas pode gerar rentabilidade com exportações

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