Há cerca de três anos, três amigos tiveram a ideia de criar a We Clever, uma startup de atendimento humanizado que teve em seu primeiro ano um crescimento mês a mês, e hoje já conta com uma operação de vendas com mais de 200 pessoas, e uma taxa de conversão de 30%.
A startup é pioneira no seu modelo de negócios. Antes de fundarem a We Clever, Ana Abreu e Rodolfo Reis abriram a Leiturinha — o maior clube de livros infantis no Brasil – e implementaram um sistema de atendimento humanizado. Perceberam que o processo era responsável por uma boa parte das vendas da Leiturinha.
Ana, Rodolfo e Daniel Merli deram mais um passo na sua amizade e carreira e decidiram abrir a We Clever, a primeira plataforma de venda humanizada no Brasil totalmente focada em resultado.
Segundo seus fundadores, a We Clever nasceu com o propósito de promover conexões humanas e duradouras entre marcas e pessoas. Por meio da plataforma de ativação de clientes, a startup ajuda empreendedores e empresas a vender com mais eficiência, encontrando os melhores clientes para o seu negócio, independente do estágio em que se encontram na jornada de compra.
Assim, a companhia ajuda empresas a aumentar suas vendas e a otimizar a retenção de clientes com relações humanas e orientadas pela tecnologia. Hoje eles identificam oportunidades em outras empresas pra ajudá-las — aumentando as vendas, ou tentando ajudar uma empresa.
A startup crescer e, hoje, entre os clientes da We Clever, destacam-se companhias como o Grupo Soma (SOMA3), Banco BV e Wine.
Durante sua trajetória, a startup pôde contar com o apoio da AWS. Em entrevista ao SUNO Notícias, Daniel Merli, um dos fundadores da We Clever, contou que já havia trabalhado com a plataforma da Amazon e por isso não pensou duas vezes em escolhê-los como cloud no início da empresa. Merli lembra que, com a AWS, a companhia não precisa se preocupar com escalabilidade e segurança: “A gente consegue se preocupar muito mais com o negócio mesmo do que com a estrutura”, completa.
Mas, afinal, por que ‘um atendimento humanizado’?
Daniel conta que a companhia surgiu com o propósito de aproximar marcas e pessoas, e fazer com que os clientes tenham uma boa experiência de compras. Por isso, escolheram um atendimento humanizado.
O executivo explicou ainda que a escolha tem relação com sucesso financeiro que o processo trouxe à Leiturinha, e o fato de que poucas empresas tenham esse modelo.
Os clientes da We Clever costumam ser empresas com presença online com foco no modelo B2C (negócios para consumidor, na tradução em português).
Além disso, a We Clever mede o NPS (Net Promoter Score) em todos os atendimentos que faz, e hoje ele alcança 94% na média. Como eles conseguem isso? Bom, eles identificam oportunidades nas suas empresas-clientes e buscam ajudá-los nesse aspecto — ou seja, identificam como podem ajudar a melhorar a operação da companhia.
Para isso, a startup cobra uma comissão sobre as conversões. Por esse motivo o modelo da We Clever é baseado no sucesso, um dos pontos fortes da companhia.
Outro destaque é seu amplo leque de clientes. A We Clever atende empresas de setores variados. Seu processo vai além do call center: não prestam apenas atendimento, mas implementam tecnologia no processo, o que ajuda a deixar o atendimento mais humanizado.
Por isso o contato é sempre feito por telefone ou SMS.
A startup diz que se adequa aos clientes para entregar sempre o melhor resultado. Ou seja, se o cliente preferir, a We Clever pode disponibilizar apenas sua tecnologia.
Os planos de expansão da We Clever
Após primeiros anos de sólido crescimento, a startup desenvolveu um aplicativo, o Clever App, para otimizar o atendimento.
Segundo Daniel, no curto prazo, a We Clever pretende expandir sua atuação no mercado nacional, que é bem amplo e tem bastante a ser explorado.
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