Em uma tentativa de agradar e ganhar mais clientes, alguns fundos de investimento de Wall Street começaram a enviar presentes aos investidores institucionais e consultores financeiros durante a primeira semana de junho. Os objetos tem a missão de fazer da quarentena mais interessante e divertida.
Os presentes variam entre vinhos, máscaras e pacotes de cuidado pessoal. As bebidas servem para entreter as pessoas no mais novo evento noturno em Nova York, degustações de vinho por videoconferência. E as máscaras servem como um recordatório da mudança nos hábitos de todos.
Eles compartilham o propósito comum de tornar este momento, repleto de incertezas, mais fácil. Grandes fundos e instituições financeiras buscam assim criar relações mais próximas e duradouras em Wall Street, e consequentemente, trazer mais clientes em um ano pouco atraente.
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Assim como o entretenimento mudou em Nova York, os negócios e investimentos em Wall Street também mudaram. Segundo Amanda Walters, que trabalha na Deloitte Consulting, muitos já não veem a necessidade de encontros físicos na hora de fechar um acordo ou conhecer um cliente. Cada vez mais, esses momentos podem ser trocados por conferências e chamadas.
Wall Street exibe atos de caridade
Apesar do foco sempre estar no investidor, muitos bancos atualmente se dedicam também a ajudar ao próximo. Desde o começo da pandemia do novo coronavírus (covid-19), aumentou consideravelmente o número de instituições do mercado financeiro norte-americano que iniciaram atos de caridade na sociedade. O movimento busca ajudar pessoas que sofrem com desemprego e problemas financeiros.
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Bancos de investimento em Wall Street, como a Nuveen, criaram programas internos que incentivam doações a bancos de alimentos e centros de caridade. Em tais programas, os clientes fazem doações de cerca de US$5 mil com destino à instituição de sua escolha.
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