Conforme comunicado ao mercado divulgado nesta terça-feira (19), a Previ passou a deter 5,03% do capital social da Vibra (VBBR3).
Isso porque a Previ detém 58.650.833 ações ordinárias da Vibra.
Conforme o site de Relação com Investidores (RI) da companhia, dentre outros acionistas estão o fundo Samambaia, que é gerido pelo ex-banqueiro Ronaldo Cezar Coelho, que detém cerca de 8,6%.
Além disso a BlackRock possui uma fatia de 5% do capital da companhia e a Dynamo possui 10%.
Os 76% remanescentes ficam com “Outros acionistas”, que contempla as ações listadas em bolsa e detidas por investidores pessoa física.
Último resultado da Vibra
A companhia anotou um lucro líquido de R$ 3,297 bilhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), cerca de 5,8 vezes maior que o resultado observado no mesmo período do ano anterior (4T22), que tinha sido de R$ 566 milhões – alta de 482,5%.
Conforme novo balanço da Vibra, divulgado no começo de março, o lucro líquido do 4T23 também mostrou um aumento de 162,7% sobre o valor registrado no trimestre imediatamente anterior (3T23), quando o lucro foi de R$ 1,255 bilhão.
Em relação ao lucro bruto ajustado, o montante registrado no último trimestre de 2023 foi de R$ 2,592 bilhões, cerca de 49,5% maior que do 4T22, que foi de R$ 1,734 bilhão, e 20,1% menor na comparação trimestral, com R$ 3,245 bilhões registrados no 3T23.
No acumulado de 2023, a Vibra registrou um lucro líquido total de R$ 4,766 bilhões, chegando ao maior patamar desde que a companhia abriu seu capital na Bolsa de Valores, ou seja, desde 2017. Isso representa um avanço de 210% ante o registrado em 2022. Sobre o valor registrado ao longo de 2022, o valor do último ano foi de 210% maior.
“Esse resultado recorde tem como base um melhor desempenho operacional, melhor resultado financeiro e, ainda, recuperações tributárias ocorridas no período”, diz o release de resultado da Vibra.