Via (VIIA3) e IPO da CSN Cimentos são destaques
Nos destaques de empresas desta segunda-feira (13) chama a atenção do mercado a Via (VIIA3) — antiga Via Varejo (VVAR3) — que emitirá R$ 1 bilhão em debêntures para alongar dívida e reforçar caixa.
Além da Via, está entre os destaques de empresas também a CSNA (CSNA3) que decidiu retomar o processo de abertura de capital da CSN Cimentos após a compra da Holcim. Já o Banco do Brasil (BBAS3) vendeu R$ 1 bilhão em dívida da Latam para Merril Lynch.
Por sua vez, a Terra Santa Agro (TESA3) decidiu fechar capital após a aquisição da SLC Agrícola (SLCE3).
Veja os destaques de empresas desta segunda-feira:
Via
A Via emitirá R$ 1 bilhão em debêntures com vencimento de três a sete anos para reforçar o caixa e alongar o perfil da dívida. Os investidores pessoa física não terão acesso às debêntures na emissão, que estará disponível apenas aos investidores institucionais em uma oferta restrita.
Segundo fato relevante publicado pela varejista, a Standard & Poor’s será a agência de rating contratada para classificação de risco da oferta e pelo relatório de rating anual.
CSN
Após fechar acordo para a aquisição nos negócios da LafargeHolcim no Brasil, por US$ 1,025 bilhão, a CSN planeja relançar o pedido de abertura de capital da CSN Cimentos na Bolsa brasileira. Os acionistas cogitam o relançamento para meados de outubro, para ter finalizado todas as etapas até o final do ano, segundo o Valor Econômico.
Com as operações de siderurgia (CSNA3) e de mineração (CMIN3) já consolidadas e listadas na B3, a CSN trabalha agora na unidade cimenteira. Com a compra dos negócios da Holcim, a CSN Cimentos passa a figurar entre os três maiores produtores de cimento do País e agrega maior valor ao negócio.
Banco do Brasil
O Banco do Brasil vendeu para o banco norte-americano Merrill Lynch cerca de R$ 1 bilhão de dívidas da companhia aérea Latam que estava em seu balanço. A informação é da Coluna do Lauro Jardim, em O Globo.
Segundo informações do jornal, o Banco do Brasil possuía esse montante em dívida contraída pela Latam Chile e que foi transferida para a filial brasileira em abril de 2020.
Terra Santa
A Terra Santa Agro irá fechar o capital e cancelar seu registro como companhia aberta após a aquisição da companhia pela SLC Agrícola. A decisão foi confirmada em assembleia geral extraordinária, segundo o fato relevante divulgado pela empresa.
A Terra Santa Agro era listada como categoria A da companhia na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no Novo Mercado, segmento de listagem da B3. A assembleia autorizou a diretoria a tomar todas as providências necessárias à efetivação do cancelamento de registro de companhia aberta.
Os destaques de empresas do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia, como a Via que deve estar no foco dos investidores ao longo do dia.