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Vendas no varejo cresceram 5,2% em julho, aponta IBGE

Vendas no Natal. Foto: Pixabay

Vendas no Natal sobem, mas abaixo dos níveis de 2019. Foto: Pixabay

O comércio varejista registrou uma alta no volume de vendas em julho frente ao mês de junho. O avanço nas vendas no varejo foi de 5,2% em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste sazonal, em relação a julho do ano passado, o comércio varejista cresceu 5,5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No comércio varejista ampliado, que considera veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas teve alta de 7,2% em relação a junho, enquanto a média móvel do trimestre foi 11,2%. Frente a julho do ano passado, o varejo ampliado cresceu 1,6%, interrompendo a sequência de quatro meses em queda. O acumulado nos últimos 12 meses foi de -1,9%.

De acordo com o IBGE, este é o terceiro mês consecutivo que os resultados mostram um menor impacto da pandemia de coronavírus no comércio, em decorrência do afrouxamento das medidas de isolamento social. Em junho deste ano, a alta frente ao mês anterior foi de 8,5% e, em maio, o avanço foi de 13,3% nas vendas no varejo. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi 0,2%.

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Na série com ajuste sazonal, de junho para julho deste ano, houve alta em sete das oito atividades no comércio varejista:

Nível de vendas no varejo mês a mês, de acordo com dados do IBGE.

O IBGE destacou que a única atividade que não registrou crescimento no volume de vendas na passagem de junho para julho foi a de Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,0%).

Comparação ano a ano das vendas no varejo (julho)

Em julho de 2020, em relação a julho de 2019, o comércio varejista cresceu 5,5%. Quatro atividades tiveram crescimento e quatro registraram variação negativa. No entanto, apesar do equilíbrio no número de atividades, os setores de Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e Móveis e eletrodomésticos, juntos, foram responsáveis por 7,2 p.p. de contribuição absoluta, na taxa de 5,5%.

Mais informações em instantes.

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