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Vale (VALE3) renova concessões ferroviárias e assume R$ 24,7 bi até 2057

Minério de Ferro e outras commodities entram em baixa e influenciam o Ibovespa e outros índices mundiais - Foto: Divulgação

Minério de Ferro e outras commodities entram em baixa e influenciam o Ibovespa e outros índices mundiais - Foto: Divulgação

A Vale (VALE3) informou ao mercado nesta quarta-feira (16) que seu conselho de administração aprovou a prorrogação antecipada dos contratos de concessões ferroviárias da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e Estrada de Ferro Vitória de Minas (EFVM), por 30 anos, a partir de 2027.

Segundo o fato relevante da mineradora, a Vale assumirá compromissos totais estimados em R$ 24,7 bilhões a serem executados até 2057. “Estamos muito felizes em dar mais um importante passo da companhia”, disse o diretor-presidente da empresa, Eduardo Bartolomeo.

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Em seu documento, a mineradora detalha o destino do montante de R$ 24,7 bilhões, veja:

Os termos aditivos formalizam as condições negociadas com o Ministério de Infraestrutura e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e contemplam compromissos assumidos pela Vale, dentre eles, pagamento de outorgas.

Também como forma das outorgas das concessões, a mineradora será responsável pela implementação da infraestrutura e superestrutura ferroviária do trecho FICO, em Goiás, e do trecho FIOL, na Bahia.

Vale assume demais compromissos para renovar concessões

Dentre os demais compromissos da renovação antecipada, estimados em R$ 3,9 bilhões, a Vale irá:

A mineradora informa ainda que os desembolsos para as prorrogações antecipadas de concessões ferroviárias já vinham sendo considerados no planejamento de longo prazo da companhia e que reconhecerá em seu balanço patrimonial, no respectivo trimestre da assinatura dos termos aditivos.

“Tais compromissos não impactarão o Ebitda, e menos de 5% dos compromissos serão contabilizados como capex, porém a amortização dos ativos intangíveis é redutora de lucro líquido“, informou a Vale.

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