Uber (U1BE34) e Lyft oferecerão corridas gratuitas a locais de vacinação nos EUA

Laura Moutinho

11/05/2021 17:06

Atualizado em: 13/06/2021 23:25

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Uber. Foto: freestocks-photos por Pixabay

O Uber (U1BE34) e sua concorrente Lyft oferecerão corridas gratuitas a locais de vacinação contra o coronavírus (Covid-19) nos EUA, conforme anunciou o presidente norte-americano, Joe Biden, nesta terça-feira (11).

Durante uma reunião com um grupo bipartidário de governadores, Biden disse que a parceria com a Uber e a Lyft ocorrerá entre os dias 24 de maio e 4 de julho.

“Estamos trabalhando muito para garantir que o transporte seja uma barreira menor quando se trata de receber a vacina da covid-19“, disse o democrata na ocasião.

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O chefe da Casa Branca ainda ressaltou que mais de 150 milhões de pessoas já receberam ao menos uma dose do imunizante contra o coronavírus nos EUA, o que tem levado a uma redução do número de novos casos e hospitalizações.

“Milhões de americanos estão começando a viver de forma mais normal depois de mais de um ano de sacrifícios”, declarou Biden.

Durante a reunião com os governadores, o democrata também anunciou a criação de um novo site governamental voltado à vacinação e afirmou que as pessoas poderão agendar a imunização por meio de um número de celular.

Biden pretende apoiar quebra de patente de vacina contra Covid-19 na OMC

Além disso, vale lembrar que na última semana o político declarou apoio a uma proposta da Organização Mundial do Comércio (OMC) em relação à patente de vacinas contra a Covid-19.

Em discurso, o mandatário afirmou ser a favor da quebra de patente do imunizante do vírus, e logo após, a negociadora comercial do governo dos EUA, Katherine Tai, se mostrou a favor da medida diante do cenário de uma pandemia.

“Esta é uma crise de saúde global e as circunstâncias extraordinárias da pandemia de Covid-19 exigem medidas extraordinárias”, disse Tai em um comunicado.

“O governo acredita fortemente nas proteções à propriedade intelectual, mas, a serviço do fim desta pandemia, apoia a quebra dessas proteções para as vacinas contra Covid-19.”