Na última segunda-feira (22), a presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, e o mandatário da minoria democrata do Senado, Chuck Schumer, informaram em um comunicado que foi feito um acordo com o presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o limite de dívida do país.
De acordo com os parlamentares, o pacto feito com Trump irá garantir a segurança dos EUA. Além disso, assegurará os investimentos em “prioridades da classe média que avançam na saúde, segurança financeira e no bem-estar do povo americano”.
Sendo assim, o país norte-americano também não correrá o risco de ter parte de seu orçamento estagnado. “Com este acordo, nós conseguimos evitar outra paralisação parcial do governo, o que é tão prejudicial, para atender às necessidades do povo americano e honrar o trabalho de nossos funcionários públicos”, afirmam os lideres democratas.
Os parlamentares estão contemplados com a sensação de terem cumprido um objetivo, que é assegurar o “financiamento robusto para prioridades neste acordo”.
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“Nós nunca vamos deixar a fé total e o crédito dos Estados Unidos sob ameaça e portanto estamos atingindo a suspensão do limite da dívida até 31 de julho de 2021”, disseram Pelosi e Schumer.
A Câmara começa, agora, a agir para aumentar o teto do orçamento e o limite de dívidas na Casa. Dessa forma, a ideia é que isso chegue ao presidente dos EUA o mais breve possível.
Trump e acordo
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse, em seu Twitter, que chegou a um acordo com o Congresso para aumentar o teto de dívida que pode ser contratada Departamento do Tesouro dos Estados Unidos.
“Tenho o prazer de anunciar que foi fechado um acordo com o líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e o líder da minoria da Casa, Kevin McCarthy, sobre um teto de dívida e orçamento para os próximos dois anos, sem pílulas de veneno”, disse Trump sobre o acordo.
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