Nas rodovias da CCR (CCRO3), o tráfego total cresceu 11,0% entre 27 de agosto a 02 de setembro deste ano, ante o mesmo intervalo do ano passado.
Sem a concessionária ViaSul e ViaCosteira, houve aumento de 2,6%. Já no acumulado do ano até 02 de setembro, a movimentação nas rodovias da CCR apresentou alta de 16,8% (consolidado) e de 11,4% (sem ViaSul e Via Costeira).
Entre 27 de agosto a 02 de setembro, o movimento consolidado de carros de passeio cresceu 11,3% e, sem ViaSul e Via Costeira, houve um acréscimo de 4,3%. Já na categoria comercial, houve altas de 10,8% e 1,5%, respectivamente. No acumulado do ano, foi apurada alta de 17,9% no segmento de veículos de passeio, e de 14,0% sem ViaSul e Via Costeira. Já os comerciais tiveram altas de 16,1% e 9,7%, respectivamente.
Nas concessões de mobilidade urbana, a companhia registrou um aumento de 32,5% no movimento entre 27 de agosto a 02 de setembro no comparativo anual, e queda de 2,8% no acumulado do ano.
Nos aeroportos da CCR, o movimento registrou alta de 240,3% na semana e de 24,3% no ano.
Prejuízo da CCR no 2º trimestre
No segundo trimestre deste ano, a concessionária anotou prejuízo de R$ 44 milhões ao final de junho, uma perda 69% menor do que a registrada no mesmo período em 2020.
O resultado da CCR se deve a um efeito não recorrente. No trimestre, a companhia celebrou um Termo Aditivo e Modificativo (TAM) preliminar com o governo de São Paulo, que prevê uma indenização de R$ 1,2 bilhão e a aplicação de R$ 2,3 bilhões em rodovias paulistas.
A receita líquida da companhia alcançou R$ 2,3 bilhões no segundo trimestre, alta de 31,7% sobre igual período de 2020. De abril a junho, o tráfego consolidado nas rodovias cresceu 33,7% em relação a igual intervalo de 2020.
Cotação de CCRO3 nesta sexta
A ação ordinária da CCR fechou a sessão de sexta-feira em queda de 2,46%, cotada a R$ 11,92. O Ibovespa subiu 0,22%, para 116.933,24 pontos.
(Com Estadão Conteúdo)