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Tivemos Caged positivo nos últimos meses e amanhã tem mais, diz Guedes

Tivemos Caged positivo nos últimos meses e amanhã tem mais, diz Guedes

Tivemos Caged positivo nos últimos meses e amanhã tem mais, diz Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, expressou nesta quarta-feira (25) otimismo em relação ao resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de outubro, que deve ser novamente positivo, afirmou. A pasta irá divulgar os dados na próxima quinta-feira (26).

“Tivemos Caged positivo nos últimos meses e amanhã tem mais. É possível que a gente termine o ano perdendo 200 mil ou 300 mil empregos. Isso é um quarto do que foi perdido na recessão de 2015 e na recessão de 2016”, disse, em participação com o presidente Jair Bolsonaro em um encontro com investidores promovido pelo Grupo Voto.

Enquanto o mercado formal de trabalho deve ter o quarto mês seguido de abertura líquida de vagas em outubro, de acordo com as estimativas de 22 instituições financeiras consultadas pelo Projeções Broadcast. Ao passo que as projeções, todas positivas, vão de criação de 149.797 a 340.000 postos de trabalho no mês.

A mediana da pesquisa, de 213.329 vagas, registra uma desaceleração em relação às 313.564 de setembro. Um resultado em linha com o valor intermediário levaria o saldo acumulado em 2020 de fechamento de 558.597 postos em setembro para encerramento de 345.268 vagas em outubro.

Além disso, o ministro reforçou que o governo brasileiro foi o que mais gastou durante a pandemia da covid-19, ressaltando que essa medida ajudou a economia do país a se recuperar com mais rapidez. “Nós caímos três meses e nos três meses seguintes já estávamos subindo”, completou.

Por último, Guedes reclamou das críticas em relação à passividade do governo e da equipe econômica diante dos desafios à frente para a saída da pandemia.

“(O resultado do Caged) é uma evidência empírica do trabalho do governo. Agora as narrativas são outras, de que o governo não fez nada, não faz, não tem orientação. Mesmo em meio ao caos, a tragédia e a doença tivemos a capacidade de negociar politicamente que o dinheiro para a saúde não virasse aumento para o funcionalismo”, disse.

Com informações do Estadão Conteúdo

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