Telefônica (VIVT3) terá fundo de R$ 320 mi para investir em startups
O Conselho de administração da Telefônica (VIVT3) aprovou nesta segunda-feira (11), a criação do Vivo Ventures (VV), um fundo de investimento corporativo de capital de risco (corporate venture capital), em conjunto com a Telefónica Open Innovation. O aporte previsto é estimado em R$ 320 milhões.
Ao longo de seus cinco primeiros anos, o fundo da Telefônica investirá esse montante em startups nos segmentos de saúde, finanças, educação, entretenimento, casa inteligente, marketplace, dentre outros.
O objetivo do VV será investir em novas empresas de crescimento exponencial focadas em soluções inovadoras e que possam acelerar o aumento do poder de venda direta da companhia para os clientes. “Por meio do VV, a companhia pretende fomentar a expansão de seu ecossistema digital mediante a criação de parcerias significativas com startups, contribuindo para complementar a proposta de valor oferecida a seus clientes através de serviços e produtos inovadores”, afirma a Telefônica em comunicado ao mercado.
Telefônica e Ânima (ANIM3) formalizam criação de joint venture
A Telefônica e a Ânima Educação (ANIM3) anunciaram nesta sexta-feira (8) que foi formalizada a criação de uma joint venture na área de educação digital.
As companhias já haviam divulgado a intenção de criar a joint venture há aproximadamente seis meses. Depois de cumprir “determinadas condições precedentes” (incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o CADE), os documentos foram celebrados.
“A joint venture oferecerá cursos livres de capacitação com foco em educação continuada e empregabilidade em áreas como Tecnologia, Gestão, Negócios e Turismo, ofertando aos seus clientes trilhas personalizadas, com conteúdo atual e aderente à demanda do mercado de trabalho contemporâneo, tudo por meio de uma plataforma digital de educação”, diz o fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A Telefônica afirma que, ao associar o know-how da Ânima Educação em fornecer cursos na modalidade digital à capacidade de distribuição em escala da companhia, pretende alavancar o mercado de trabalho, “contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da condição de vida dos seus estudantes”, diz o documento.
Com informações do Estadão Conteúdo