Taurus (TASA4) avalia parceria com empresa brasileira do ramo automotivo
A Taurus Armas (TASA3;TASA4) informou aos seus acionistas e
ao mercado em geral, em comunicado publicado na última sexta-feira (29), que assinou um memorando de entendimentos (MoU) não vinculativo com uma “importante empresa brasileira do ramo automotivo” que tem força no mercado nacional. A empresa visa constituir uma joint-venture no Brasil para fabricação de acessórios para armas leves.
O memorando foi assinado após ser autorizado pelo Conselho de Administração da Taurus. A ideia central da joint-venture, caso sejam obtidas todas as autorizações estatutárias e legais, será a fabricação e a comercialização de acessórios para armas leves nos mercados nacional e internacional.
Em seu comunicado ao mercado, a Taurus comunicou que as partes terão até 30 de setembro deste ano para encerrar os estudos sobre a potencial realização do acordo e o plano de negócios a ser desenvolvido, bem como estabelecer as condições necessárias à efetivação do novo negócio.
A Taurus comunicou, também, que manterá seus acionistas e o mercado devidamente informados sobre eventuais novas informações a respeito deste assunto.
A companhia ainda destacou que a realização desse memorando é um importante passo no processo de restruturação da Taurus. A empresa tem focado bastante na rentabilidade sustentável, qualidade e melhora dos indicadores financeiros e operacionais, segundo seu próprio comunicado, “com forte investimento no desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, além da entrada em um novo segmento de negócio”, informou a Taurus.
Taurus eleva participação no exterior e fecha venda de armamentos para Senegal
A Taurus anunciou, na última quinta-feira (28), que, em busca de expandir sua participação no mercado externo, fechou a venda de um pacote de armamentos para as forças da segurança de Senegal.
Os armamentos adquiridos pelo país africano são mil fuzis modelo T4, além de 200 submetralhadoras. Tais produtos da Taurus são específicos para o mercado militar e policial. Segundo a companhia, o armamento dessa linha é amplamente utilizado pelos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), sendo “extremamente confiáveis”.