Objetivo é ampliar os canais de portabilidade, obrigar a existir interface digital e definir etapas e prazos tão importantes ao ecossistema de investimento no Brasil
O Open Capital Market deve envolver o vasto universo do mercado de capitais, mercados de dívida e operações estruturadas (fundos, futuros ou derivativos, por exemplo), atingindo corretoras de valores, gestores de fundos e agentes autônomos.
Entre as principais mudanças do novo Marco Regulatório de Fundos, está o próprio cronograma regulatório, permitindo que gestores e participantes do mercado se ajustem gradualmente às mudanças, evitando impactos abruptos, ou seja, há uma transição mais suave