Enquanto o crescimento do PIB da zona do euro foi revisto para baixo, chegando a 0,6% no segundo trimestre em comparação com o período de janeiro a março, a inflação anual atingiu a máxima histórica de 8,9% em julho – maior valor desde a criação da moeda, em 1999.
A recessão no Brasil e no mundo deixou de ser uma questão de “e se”, e passou a ser uma questão de “quando”. O crescimento do PIB real global desacelerará para 3,2% em 2022, segundo o FMI, em comparação a uma previsão de 3,6% divulgada em abril