Taesa (TAEE11) passa a integrar índices ICO2 e IGPTW da B3 (B3SA3)

A Unit da Taesa (TAEE11) passou a fazer parte das carteiras do Índice Carbono Eficiente (ICO2) e do Índice IGPTW (IGPTW) da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) neste ano. A informação foi divulgada nessa sexta-feira (7) pela companhia.

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“A entrada nos dois índices está alinhada ao planejamento estratégico da companhia e é mais um resultado do nosso programa de sustentabilidade, mais especificamente no combate a mudanças climáticas e na busca por melhores condições e práticas no ambiente de trabalho”, salienta a Taesa.

O ICO2 tem como objetivo indicar o desempenho médio das cotações de ativos que fazem parte da carteira do IBrX 100, considerando as emissões de gases efeito estufa das empresas.

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Por sua vez, o IGPTW é o novo índice da Bolsa de Valores brasileira e abrange empresas certificadas pelo Great Place to Work. É o primeiro índice do gênero no mundo.

No documento, a Taesa afirma que fazer parte desses índices de sustentabilidade reforça o seu foco nos pilares estratégicos de crescimento sustentável, eficiência operacional, disciplina financeira e geração de valor, “ratificando o seu compromisso de transmitir energia com confiabilidade, transparência e segurança para toda a sociedade e respeitando o meio ambiente e todos os stakeholder.”

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A ação da Taesa (TAEE11) encerrou o pregão de hoje em queda de 0,03%, valendo R$ 36,11.

Veja também:

Lucro da Taesa cai 18,3% no 3T21

A Taesa (TAEE11) teve lucro líquido de R$ 536,9 milhões no terceiro trimestre (3T21), valor 18,3% menor do que o registrado um ano antes. Segundo a companhia, o IGP-M, índice macroeconômico a qual parte dos seus contratos são indexados, afetou negativamente os valores, além de um aumento de R$ 111 milhões nas despesas financeiras.

Na parte positiva, a Taesa aponta que a queda no  lucro foi parcialmente compensada por:

  • Aumento de 34,7% na receita de Operação e Manutenção explicado pela reajuste inflacionário do novo ciclo da RAP (Receita Anual Permitida) (2021-2022);
  • Aumento da margem de implementação de infraestrutura e da remuneração do ativo contratual como resultado da inflação registrada acima da expectativa no trimestre, impactando positivamente o saldo desses ativos contratuais.

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A receita líquida foi de R$ 1,354 bilhões entre julho e setembro, queda de 39,4% na base anual. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 539,7 milhões no mesmo período, alta de 31,4% na comparação anual.

A margem Ebitda da Taesa também avançou no 3T21, em 1,9 p.p., para 85,7%. Entre os impactos positivos está o início da operação da concessão Janaúba. O projeto foi entregue com 5 meses de antecipação e teve uma eficiência no volume total de investimento em torno de 18%. Com isso, adicionou um valor de R$ 213,6 milhões de RAP para a Taesa.

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Laura Moutinho

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