Esta semana começa com mais uma rodada de dividendos caindo na conta dos investidores, com destaque para a distribuição de proventos da Taesa (TAEE11).
Eles receberão R$ 1,33 por ação em dividendos, que serão pagos em 23 de janeiro.
Um total de 2 companhias listadas na B3 farão o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio para os investidores nesta semana. Além da Taesa, a JHSF (JHSF3) também remunerará seus acionistas.
Esta companhia fará uma distribuição de R$ 0,04 por ação aos acionistas em 26 de janeiro.
Para receber dividendos e juros sobre capital próprio, o investidor precisava ter os papéis em carteira no dia da data de corte.
Uma dúvida comum de investidores inexperientes é como receber dividendos. Mas não é preciso fazer nenhuma ação, uma vez que o dinheiro ficará disponível na conta da corretora automaticamente. Acompanhe abaixo os detalhes de cada pagamento.
Agenda de dividendos da semana
Segunda-feira, 23/1: Taesa (TAEE11).
Quinta-feira, 26/1: JHSF (JHSF3).
Proventos da semana
Segunda-feira, 23/01
Taesa (TAEE11)
- Tipo: Dividendos
- Valor por ação: R$ 1,3352
- Data de corte: 10/01/2023
- Data de pagamento: 23/01/2023
- Rendimento (yield): 3,73%
Quinta-feira, 26/01
JHSF (JHSF3)
- Tipo: Dividendos
- Valor por ação: R$ 0,0480
- Data de corte: 17/01/2023
- Data de pagamento: 26/01/2023
- Rendimento (yield): 1,02%
2023 é o ano dos dividendos! Veja três ações que pagarão altos proventos nos próximos meses
2023 já começou e promete ser o ano dos dividendos para as pessoas que investem em boas ações. Com o atual cenário de juros elevados, empresas com modelos de negócio consolidados e financeiramente saudáveis aparecem como as favoritas dos especialistas em renda variável.
“O cenário deste ano será muito mais adverso e complexo. Quando a gente pensa em empresas pagadoras de dividendos, são companhias maduras, com modelo de negócio mais consolidado. Ou seja, conseguem passar por adversidades de maneiras muito mais tranquilas do que empresas mais alavancadas, que não tiveram um modelo de negócio que se provou ainda”, projeta Jose Daronco, analista CNPI da Suno Research.
O especialista recorda que os juros elevados impactam a economia como um tudo e que, neste cenário, empresas mais defensivas se destacam — caso dos setores elétricos e bancários.