Taesa (TAEE11): banco ‘aposta fichas’ em ações da elétrica; entenda
Em atualização da sua carteira 5+, analistas do BB adicionaram papéis da Taesa (TAEE11) na sua carteira.
As ações da Taesa têm peso igual ao das quatro demais recomendações da carteira:
- BRF (BRFS3)
- Petrobras (PETR3)
- GOL (GOLL4)
- CVC (CVCB3)
Os especialistas esperam um retorno de 4% a 8% no curto prazo com as ações TAEE11, dado o volume médio diário de R$ 74 milhões negociados com os papéis.
Na carteira de ações o benchmark é o Ibovespa e a atualização ocorre mensalmente e é voltada para investidores que buscam exposição às oscilações de curto prazo do mercado.
“A partir de janeiro de 2023, a Carteira 5+ passou a ser composta por cinco ativos que façam parte da composição vigente da carteira teórica do índice Ibovespa, selecionados por meio de métodos quantitativos com base em análise técnica de mercado a partir da construção de algoritmos alimentados por múltiplas informações de gráficos diários”, diz o BB-BI.
Isso, segundo a casa, levando em consideração, dentre outros parâmetros, osciladores, a exemplo do Indicador de Força Relativa (IFR), com estratégias exclusivas para posicionamento comprado, cuja relação risco-retorno, seja satisfatória para o período-alvo da recomendação.
Ibama concede à Taesa licença para trecho Ponta Grossa-Assis
A companhia comunicou no fim de setembro que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) concedeu a licença prévia para atuação da companhia no trecho da LT 500kV Ponta Grossa – Assis (C1/C2), com extensão aproximada de 284 Km.
O comunicado ao mercado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) notificou que a ampliação incluiu a interligação de obras das Subestações de Ponta Grossa (PA) e Assis (SP), referentes às instalações da concessão Ananaí Transmissora. O trecho tem cerca de 363 Km.
A Ananaí é um empreendimento do primeiro lote do leilão de transmissão, realizado em dezembro de 2021. A trasmissora é integralmente controlada pela Taesa.
Para o ciclo 2023-224, a Ananaí apresenta uma receita anual permitida (RAP) total de R$ 166,2 milhões e um Capex (investimento de capital, do inglês capital expenditure) ANEEL de R$ 1.750 milhões.
O empreendimento, localizado entre os estados de São Paulo e Paraná, tem uma extensão de aproximadamente 363 km de linhas de transmissão.
O prazo estipulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para energização de Ananaí é março de 2027, segundo informou o comunicado da Taesa.