Suno Prev: Último dia para garantir R$ 2,5 mil de cashback no investimento
Esta segunda-feira (31), que encerra o mês de julho, é o último dia em que é possível garantir R$ 2.500 de cashback com investimentos no Suno Prev na plataforma da XP.
A campanha de cashback da XP dá R$ 250 para clientes com planos previdenciários da sua plataforma a cada R$ 50 mil aportados nesse tipo de produto.
O ‘teto’ é de 10 cashbacks – ou seja, cada cliente poderá receber até R$ 2,5 mil em cashback ao investir no Suno Prev pela plataforma da XP.
Vale destacar que os clientes atuais da XP, assim como os que já aderiram aos planos de previdência da casa, podem pedir portabilidade, também recebendo o cashback.
O cashback será creditado no mês de agosto para os clientes aptos a receberem, e o dinheiro cairá diretamente na conta da XP do cliente.
Conforme os dados da XP, são mais de R$ 50 bilhões em ativos disponibilizados pela XP Seguros e Previdência.
Somente de janeiro a maio deste ano, foram R$ 3 bilhões captados neste segmento, segundo as informações da Fenaprevi e da SES/SUSEP.
Quanto eu posso investir?
No caso do Suno prev, o investimento mínimo exigido é de R$ 500, com movimentação mínima de R$ 100.
A tabela de tributação pode ser regressiva ou progressiva, e o prazo de resgate é de D+7 (DCs) para cotização e D+2 (DUs) para liquidação.
O que é o Suno Prev?
O Suno Prev, ou SUNO AÇÕES XP SEG PREV, é um fundo de previdência voltado para quem quer investir em previdência privada tendo ações, ficando independente do INSS e de programas públicos de previdência.
O fundo foi iniciado em dezembro de 2022 e administra um patrimônio total de R$ 9,68 milhões, conforme dados do fim de junho.
Atualmente a gestão realiza suas operações com base na filosofia do value investing, disseminada por grandes investidores como Warren Buffett e Charlie Munger.
Em termos de alocação, cerca de 90% do patrimônio do fundo é alocado em ações, enquanto os outros 10% estão em ativos de caixa e renda fixa.
É possível ver a lâmina do fundo – como ele está alocado – clicando aqui. Atualmente a maior alocação são em ações do setor de materiais básicos, com 20% do portfólio, além de 18% em aportes de ações no segmento financeiro.