A SulAmérica (SULA11) fechou o ano de 2018 com um lucro líquido de R$ 905 milhões, alta de 17% em relação a 2017.
Porém, no quarto trimestre, a SulAmérica obteve um lucro líquido de R$ 393,6 milhões, queda de 4,6% na comparação anual. Já as receitas operacionais totalizaram R$ 20,5 bilhões entre janeiro e dezembro de 2017, alta de 12,5% em relação ao ano retrasado.
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“Olhando adiante, acreditamos que poderemos nos beneficiar de um cenário mais favorável com as perspectivas de melhora da economia brasileira, em particular com a esperada recuperação dos níveis de emprego e renda. Confiamos em nosso modelo de negócios e seguiremos investindo em inovação e na busca da melhor experiência para nossos segurados”, afirmou o diretor-presidente Gabriel Portella em comunicado divulgado no balanço da empresa.
Em 2018, a SulAmérica foi incluida na carteira do Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index, um dos principais e mais importantes índices globais de sustentabilidade.
Mudanças administrativas
Segundo informa o “Estadão”, a SulAmérica realizou mudanças administrativas na alta cúpula do setor de saúde da seguradora. Duas diretorias, de tecnologia e inovação e administrativo, capital humano e sustentabilidade, ganharam status de vice-presidência.
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Além disso, o vice-presidente de marketing, Carlos Alberto Torres, deixou a companhia após sete anos. Segundo a seguradora, as mudanças tem como objetivo melhorar os recursos internos e usar a tecnologia para facilitar processos.
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A SulAmérica é o maior grupo segurador independe do Brasil e foi fundado em 1895. A companhia possui cerca de 5,3 mil funcionários e atua em vários segmentos de seguro, que vai de saúde e odontológico até automóveis. Além disso, a empresa está presente em outros ramos, como previdência privada , investimento e capitalização.