Os controladores da Stone venderam cerca de 13 milhões de ações da companhia na última sexta-feira (29). O montante é referente a 4,6% do capital da empresa e a 17% das ações dos controladores. A informação foi divulgada nessa quinta-feira (4) pelo ‘Brazil Journal”.
O banco Morgan Stanley conduziu a operação de venda das ações da Stone e cativou cerca de 70 investidores institucionais. Vale salientar que as ações foram ofertadas num valor entre US$ 29,25 (cerca de R$ 150,24) e US$ 29,85 (cerca de R$ 153,32). Frente a isso, o total ficou próximo de US$ 400 milhões (cerca de R$ 2 bilhões).
De acordo com o jornal, a venda seguiu a regra 144 A da SEC. Segundo a norma, a venda de ações ainda não registradas a investidores institucionais é permitida. Destaca-se também que a compra ocorreu na última terça-feira (2), assim, deve ser anunciada em breve.
A oferta ainda conta com uma condição de lock -up, de 90 dias para mais vendas. Lock-up é uma cláusula contratual que estabelece um período no qual os investidores não podem vender as ações de uma empresa, sob pena de multa.
No pregão dessa quinta-feira, as ações da Stone, cotadas na Bolsa de Valores Americana Nasdaq, fecharam em alta de 2,43%, cotadas a US$ 36,31 (cerca de R$ 186,37).
O SUNO Notícias tentou contato com a companhia, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.
Stone oferece R$ 30 mil para trabalhos acadêmicos sobre SFN
A Stone irá oferecer R$ 30 mil em prêmios para trabalhos acadêmicos sobre o Sistema Financeiro Nacional (SFN). O prêmio irá avaliar os melhores trabalhos sobre competição no sistema bancário, oferta de serviços financeiros, tecnologia, interação do cidadão com o SFN, bancarização, entre outros.
O prêmio ProPague, é ofertado pelo Instituto ProPague, da Stone, e tem as inscrições abertas até o dia 21 de junho, pelo site para duas categorias: profissionais e estudantes. Já o resultado será divulgado até o dia 02 de agosto.
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“A criação do prêmio fortalece um dos pilares do Instituto ProPague, que é a promoção e incentivo aos estudos”, disse, em nota, Vinicius Carrasco, economista-chefe da Stone.