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S&P 500 fecha em queda de 0,21%, aos 4.188,13 pontos

O S&P 500 futuro opera em alta na manhã desta quinta-feira (28), indicando uma abertura positiva do índice.

S&P 500. Foto: Pixabay

Os títulos do governo subiram e as ações norte-americanas oscilaram entre pequenos ganhos e perdas nesta quarta-feira (25), com o S&P 500 e outros índices fechando em queda.

 

O blue-chip S&P 500 foi negociado estável na hora do almoço mas fechou em queda de 0,21%, aos 4.188,13 pontos. O Nasdaq Composite, por sua vez, fechou em baixa de 0,02%.

De acordo com Rodrigo Franchini, sócio da Monte Bravo Investimentos, as bolsas ao redor do mundo tiveram menor otimismo ao longo do dia.

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Esse movimento vem principalmente em função do “resultado dos indicadores inflacionários americanos, que ainda preocupam bastante. Além disso, após a queda, o mercado de tecnologia volta a ficar atrativo pois o preço caiu substancialmente depois de semana”.

O vice-presidente do Federal Reserve (Fed), Richard Clarida, reconheceu nesta terça-feira (25) que a autoridade monetária pode começar a debater a redução do programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês) em breve.

“Poderá haver algum momento nas próximas reuniões em que começaremos a discutir as compras de ativos”, disse o dirigente do Fed em entrevista ao Yahoo Finance.

Para Clarida, contudo, o momento exato de retirar os estímulos à economia dependerá dos dados que forem divulgados a partir de agora. “Queremos fazer mais progresso substancial no emprego e na estabilidade de preços”, afirmou.

Além disso, o FMI também se pronunciou sobre o assunto. A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, minimizou nesta terça-feira preocupações com a escalada inflacionária nos Estados Unidos e expressou “confiança” na capacidade do Federal Reserve de lidar com pressões nos preços, caso elas se tornem sustentadas.

Em entrevista online ao jornal The Washington Post, Georgieva também defendeu a proposta do FMI de um plano de US$ 50 bilhões para combater à covid-19, que incluiria meta de vacinar 40% da população global ainda este ano. Pelas estimativas, esse plano pode acrescentar US$ 9 trilhões à economia global até 2025.

O desempenho mais fraco em Wall Street também seguiu os dados que mostram o declínio da confiança do consumidor e de preços residenciais mais altos.

As vendas de casas recém-construídas nos EUA caíram mais do que o esperado no mês passado, com os preços mais altos sufocando a demanda. O departamento de comércio disse que as novas vendas residenciais caíram 5,9% em abril, para uma taxa anualizada de 863.000 unidades, que não atingiu as expectativas dos economistas de 970.000 unidades.

Bolsas no exterior

Além dos Estados Unidos, confira o desempenho de outros índices:

Última cotação S&P 500

Na última segunda-feira (24), o S&P 500 fechou o pregão em alta de 0,99%, aos 4.197,05 pontos.

 

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