Os cotistas do fundo imobiliário SNME11 receberão R$ 0,10 por cota em outubro, conforme anúncio feito nesta terça-feira (15).
O pagamento dos dividendos acontecerá no dia 25 de outubro de 2024, mas apenas aqueles que estiverem com suas cotas em carteira até o encerramento do pregão de hoje, 15 de outubro, terão direito aos dividendos do SNME11.
Os investidores que têm direito aos dividendos receberão os valores diretamente na conta da corretora de valores, sem a necessidade de realizar qualquer ação adicional. Um dos benefícios para os cotistas é a isenção de Imposto de Renda sobre esses rendimentos, o que torna os rendimentos de FIIs algo atrativo para os investidores.
Nos últimos 12 meses, o SNME11 distribuiu um total de R$ 1,1856 por cota em dividendos, embora o fundo tenha realizado apenas 11 pagamentos de proventos até o momento.
No final de setembro, a cota do fundo estava sendo negociada a R$ 9,60. Com o anúncio de outubro, o dividend yield (DY) mensal será de 1,04%, o que equivale a uma taxa anualizada de 13,24%.
Atualmente, o FII SNME11 possui um valor de mercado total de aproximadamente R$ 71,956 milhões, enquanto seu patrimônio líquido beira os R$ 71,693 milhões, o que representa um valor patrimonial por cota de R$ 9,66.
Esse fundo imobiliário da Suno, criado em setembro de 2023, conta com uma taxa de administração de 0,20% ao ano e uma taxa de gestão de 0,79% ao ano, podendo ser investido pelos investidores em geral.
No que investe o FII SNME11?
O fundo imobiliário SNME11 tem como principal meta investir amplamente no mercado imobiliário local, permitindo a alocação em diferentes estratégias e produtos.
O Suno Multiestratégia, como o próprio nome sugere, possui uma abordagem de investimento diversificada.
A tese de investimento do SNME11, embora ampla, pode ser adaptada conforme as condições de mercado, focando em classes específicas de ativos quando necessário.
Recentemente, o SNME11 iniciou uma transição em sua carteira, direcionando parte dos recursos para ações do setor imobiliário e fechando o mês de agosto com 64,7% de seu patrimônio alocado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).