O Fundo de Infraestrutura da Suno, o SNID11, pagará R$ 1,15 por cota em dividendos aos seus cotistas no mês de agosto.
O fundo terminou o mês de junho com uma base de 2,8 mil cotistas. Os dividendos dos fundos da Suno são tradicionalmente anunciados nos dias 15 de cada mês e pagos no dia 25.
Quando alguma dessas duas datas não é um dia útil (feriado e fins de semana), o pagamento ou a divulgação é antecipada para o dia útil anterior.
Dividendos do SNID11
- Dividendos: R$ 1,15 por cota
- Data com: 15/08/2023
- Data de pagamento: 25/08/2023
- Período de referência: Julho
- Dividend Yield da distribuição: 1,14%
- Dividend Yield anualizado: 14,59%
Último relatório gerencial do fundo
Conforme seu último relatório gerencial, ao longo dos meses de maio e junho, o fundo finalizou seu processo de giro de portfólio, com a realização de investimentos em ativos incentivados para cumprimento do cronograma regulatório de enquadramento do fundo.
Segundo a gestão, o período de junho a julho foi novamente positivo para o mercado de crédito privado.
“Após um primeiro quadrimestre desafiador para os ativos de renda fixa, e especialmente as debêntures, que “sofreram” com a marcação a mercado negativa, nos últimos meses o mercado apresentou uma recuperação no nível de preços para esses ativos”, informou a Suno Asset.
Na média, o fundo enxergou um fechamento nos spreads indicativos dos papéis, o que representa um aumento no preço deles.
“Esse movimento contribuiu para um bom resultado positivo no fim do mês. Como vínhamos pontuando nos relatórios anteriores, acreditávamos que o movimento de recuperação nos preços não tardaria, uma vez que o movimento de resgates dos fundos de crédito cessaria com a normalização do mercado após os eventos de Americanas (AMER3) e Light (LIGT3), impulsionando novamente os spreads para baixo e os preços para cima”, destacou a gestão.
Além disso, segundo a Suno Asset, sob a perspectiva macroeconômica, houve fechamento das taxas indicativas das NTN-Bs, títulos públicos atrelados à inflação, que também contribuíram para o fechamento dos spreads dos títulos privados.
“Dessa forma, concluímos que a efetividade da atual política monetária, resultante na queda gradual da inflação acumulada, deve abrir espaços para cortes na Taxa Selic ainda em 2023. De toda forma, mantemo-nos positivos quanto às perspectivas da classe de renda fixa crédito privado para esse ano”, pontuou.
Você pode ver mais detalhes no relatório gerencial do SNID11.