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SNEL11: fundo da Suno paga dividendos nesta sexta-feira (24); confira valores

SNEL11: Usina Amontada 2, no Ceará, entra em operação

SNEL11. Foto: Pixabay

O fundo imobiliário Suno Energias Limpas (SNEL11), paga rendimentos aos seus cotistas nesta sexta-feira (24).

Os dividendos do SNEL11 serão de R$ 1,50 por cota. Com isso, mostram um rendimento mensal de 1,50%, enquanto o dividend yield (DY) anualizado fica em 19,56%.

Vale lembrar que os dividendos dos fundos da Suno são tradicionalmente anunciados nos dias 15 de cada mês e pagos no dia 25. Quando alguma dessas duas datas não se trata de um dia útil (feriado e fins de semana) o pagamento ou a divulgação é antecipada para o dia útil anterior.

No fim de outubro, o número total de cotistas do fundo somava 3,3 mil.

Dividendos do SNEL11

SNEL11: Fundo com foco em energia limpa mira retorno de 20% ao ano

O SNEL11, novo fundo da Suno, dá acesso ao investidor de um mercado lucrativo que os investidores pessoa física tendem a não ter acessibilidade: o de energias renováveis – com movimentações bilionárias dentre empresas – como Engie (EGIE3) – e investidores institucionais.

O SNEL11 ainda ficará aberto aos investidores, e mira um retorno de 20% ao ano, conforme a Suno Asset. Isso considerando que os reajustes de tarifas foi equivalente a cerca de o dobro do IPCA nos últimos anos.

O fundo deu seu pontapé inicial em seu primeiro projeto em meados de maio, e fez uma oferta de emissão de cotas em dezembro do ano anterior, levantando R$ 50 milhões – com lock-up até o mês de dezembro de 2023.

vantagem competitiva da classe de fundo é que ele investe dinheiro especificamente em projetos, em vez de em Sociedades de Propósito Específico (SPE) – sendo menos tributado e dando um retorno maior aos cotistas.

Além disso, o fundo investe em geração distribuída, mostrando uma flexibilidade de tarifas e a possibilidade de acessar projetos com uma base de clientes com ticket mais alto.

Atualmente os projetos que estão na carteira do SNEL11 estão localizados em Amontada (CE), Petrolina (PE) e João Pinheiro (MG), e detalhados nos relatórios recentes do fundo.

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