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SNEL11 paga R$ 1,55 por cota em dividendos hoje; yield é de 15,2%

SNEL11: Usina Amontada 2, no Ceará, entra em operação

SNEL11. Foto: Pixabay

O fundo imobiliário Suno Energias Limpas, o SNEL11, paga nessa sexta (24) a cifra de R$ 1,55 por cota em dividendos para os seus acionistas. Com isso, o dividend yield (DY) anualizado fica em 15,25%.

O yield deste pagamento dos dividendos do SNEL11, por sua vez, é de 1,19%.

Os rendimentos dos fundos da Suno são tradicionalmente anunciados nos dias 15 de cada mês e pagos no dia 25.

Quando alguma dessas duas datas não é um dia útil (feriado e fins de semana), o pagamento ou a divulgação é antecipada para o dia útil anterior.

Segundo os dados da Suno Asset, o SNEL11 registrou 7,0 mil cotistas ao fim de abril.

Dividendos do SNEL11

SNEL11 amplia receita com contratos de locação para três usinas fotovoltaicas

Em comunicado aos investidores, o SNEL11 anunciou a conclusão dos contratos de locação das usinas fotovoltaicas (UFVs) Amontada 2 e San Remo 1 e 2.

Os contratos representam um acréscimo de R$ 0,88 por cota à receita do fundo, tendo sido formalizados em janeiro deste ano.

O contrato referente à UFV Amontada 2 segue o modelo de energia compensada e tem vigência de 15 anos. O locatário é parte do mesmo grupo econômico da 9Energia, empresa responsável pela construção da UFV. A UFV Amontada 2 entrou em operação em 5 de fevereiro de 2022, com uma capacidade instalada de 1,2 MWp (megawatts-pico) e uma rentabilidade superior a 20% ao ano, já líquida dos custos do fundo.

Para as UFVs San Remo 1 e San Remo 2 foram firmados contratos de locação com a Matrix, com duração também de 15 anos e seguindo o modelo de Take or Pay. A Matrix é reconhecida como uma das maiores comercializadoras de crédito de energia em 2022, e sua estrutura societária inclui a Duferco, com receita de US$ 45,8 bilhões em 2023, e a Prisma Capital, especializada em gestão de ativos alternativos.

A UFV Itabira 1, adquirida em dezembro de 2023, teve seu primeiro mês completo sob a posse do fundo em janeiro de 2024. Seu contrato de locação também segue o modelo Take or Pay, com duração de 10 anos, e tem a CMU Energia como locatário, parte de grupos como ABRACEEL e BBCE.

As UFVs Petrolina estão em fase de obras, com conclusão prevista um pouco acima de 60%, e a expectativa é de que o processo de energização ocorra em março, conforme o cronograma estabelecido pela CELPE.

Conforme detalhado pela gestão do SNEL11, o contrato de locação dessas UFVs está em discussão com a Contraparte 1.

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