Ícone do site Suno Notícias

SNCI11 ‘acelera em meio à tempestade’ e aumenta dividendos

SNCI11 mais que dobra de tamanho em 2022; Veja as perspectivas do FII para 2023

SNCI11 mais que dobra de tamanho em 2022; Veja as perspectivas do FII para 2023. Foto: Divulgação

O Fundo Suno Recebíveis, ou SNCI11, acelerou a aumentou seus rendimentos no mês de abril.

Serão 5% a mais de dividendos do SNCI11 em relação ao mês anterior, com R$ 1,05 pagos por cota. Na média, os concorrentes do fundo fizeram justamente o movimento oposto, com redução de cerca de 5% nos proventos.

Os proventos serão pagos no dia 25 deste mês, uma terça-feira.

Os dividendos dos fundos da Suno são tradicionalmente anunciados nos dias 15 de cada mês e pagos no dia 25.

Quando alguma dessas duas datas não se trata de um dia útil (feriado e fins de semana) o pagamento ou a divulgação é antecipada para o dia útil anterior.

Dividendos do SNCI11

FII da Suno ‘sobe a régua’ da indústria de FIIs com novo relatório

O Fundo Imobiliário (FII) teve seu relatório de monitoramento publicado recentemente, sendo um documento referente ao desempenho do fundo ainda em janeiro.

Referência em termos de transparência, com esse relatório o SNCI11 detalha todos as operações que são investidas pela carteira do FII da Suno, explicando quais os riscos e o caráter dos ativos que compõem o portfólio de recebíveis imobiliários.

Vitor Duarte, CIO da Suno Asset, destaca que o monitoramento das operações é um dos pilares fundamentais de qualquer tipo de investimento, e que nesse caso é relevante transparecer os atributos de cada ativo da carteira do SNCI11 que foram analisados pelo time de gestão.

“Esta é uma das muitas vantagens do investidor contar com o acompanhamento de uma equipe profissional em fundos imobiliários, como a da Suno Asset”.

Duarte também comenta que o “relatório é feito para os cotistas, uma vez que é muito importante acompanhar de perto as obras, vendas e a adimplência da carteira de recebíveis”.

O CIO explica também que esta é uma maneira de elevar a régua da indústria de FIIs, já que “o mercado como um todo ainda carece de materiais completos como esse nosso monitoramento”.

Segundo Duarte, o ideal seria que esse tipo de relatório fosse padrão para toda a indústria, fornecendo mais transparência para os investidores de fundos imobiliários.

CRI Gramado no Radar

Além disso, nas últimas semanas, as cotas do SNCI11 tiveram impacto negativo no mercado secundário por causa de notícias sobre um dos recebíveis da carteira, o CRI Gramado.

Apesar disso, segundo Duarte – e conforme transparecido no relatório -, é um “ativo bom, tranquilo, que representa parcela pequena do nosso portfólio e não apresenta problemas conhecidos”.

Atualmente somente 1% do Patrimônio do SNCI11 está alocado no CRI Gramado, sendo que o LTV é de 25% e a inadimplência acumulada média é de 1,09% e a inadimplência acumulada de janeiro está em 2,93%.

Sair da versão mobile