SNAG11 paga R$ 1,20 por cota em dividendos hoje; veja
O Fiagro da Suno, o SNAG11, pagará dividendos aos seus cotistas nesta sexta-feira (24).
Os dividendos do SNAG11, conforme anunciado previamente, serão de R$ 1,20 por cota, sendo referentes ao exercício de janeiro do fundo.
Só receberão os rendimentos os cotistas que tinham posição no fundo no dia 15 de fevereiro – a partir disso, as cotas passaram a ser negociadas sem direitos aos proventos.
Além disso, vale lembrar que são proventos isentos de imposto de renda para pessoas físicas, conforme legislação aplicável aos Fiagros.
Esse mesmo valor de dividendos vinha sendo praticado pelo Fiagro nos últimos cinco meses. Antes disso, a distribuição de proventos era da metade dessa cifra, na casa de R$ 0,60 por cota – referente ao primeiro pagamento de proventos.
Dividendos do SNAG11
- Valor por cota: R$ 1,20
- Data de corte: 15 de fevereiro
- Data do pagamento: 24 de fevereiro
- Rendimento (dividend yield): 1,19%
Segundo a gestão do Fiagro, esse valor recorrente de R$ 1,20 por cota é “fruto do trabalho de gestão ativa, visto na rápida alocação após a 2ª emissão do SNAG11”.
Com base na cotação de fechamento de janeiro em R$ 100,92, o retorno mensal é de 1,19%. Assim, o dividend yield anualizado é de 15,24%.
Conheça o Fiagro da Suno
O lançamento do fundo SNAG11 ao mercado aconteceu em agosto de 2022. Sua liquidez média diária nos últimos 30 dias é de mais de R$ 2 milhões.
Em 14 de outubro de 2022, o fundo bateu recorde de maior liquidez diária de um Fiagro da história, quando o volume de negociação total foi de R$ 14,13 milhões.
O SNAG11 é destinado aos investidores em geral, sendo um produto da Suno Asset bastante acessível, visto que com pouco mais de R$ 100 já é possível começar a investir.
O SNAG11 foi o primeiro Fiagro híbrido lançado no Brasil. Sua criação se deu através de uma parceria realizada entre a Suno Asset e a Boa Safra Sementes.
O Suno Agro investe em títulos de dívida associados ao agronegócio e em propriedades rurais. Por essa razão, ao investir em SNAG11, o investidor se expõe a um dos setores mais importantes da economia brasileira – o agronegócio tem participação de cerca de 1/3 do PIB do Brasil.
