Shell mira startups inovadoras em novo programa de aceleração

A Shell Brasil vai selecionar dez startups para um processo de mentoria e aceleração de três meses, dentro do seu programa Shell StartUp Engine, que já é aplica pela empresa na França, Inglaterra e Cingapura, e agora chega no Brasil.

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As inscrições para o programa estão abertas até o dia 16 de agosto. O objetivo é selecionar empreendimentos que desenvolvam negócios inovadores e voltados para a promoção de benefícios sociais no futuro.

A iniciativa busca startups em estágio inicial a médio, que se encaixem em uma dessas três categorias: circularidade do plástico, acesso a novas energias e cidades inteligentes.

O programa é realizado em parceria com a Startupbootcamp, uma aceleradora de startups. Os escolhidos serão conectados com uma rede global de mentores e com executivos da Shell dedicados a passar adiante suas experiências e conhecimentos.

Ao final, os participantes terão a oportunidade de apresentar seus negócios para parceiros inseridos dentro do ecossistema empreendedor.

“Estamos em busca de iniciativas disruptivas, que tragam qualidade de vida para a sociedade e que possam estar junto com a Shell na jornada por um mundo mais verde”, disse em nota Leíse Duarte, assessora de Investimentos Sociais da companhia.

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A Shell já é integrante da iniciativa “Aliance to End Plastic Waste”, que tem como missão apoiar a indústria para o desenvolvimento de soluções que minimizem e controlem o desperdício do plástico, destacou Duarte.

Raízen, que mira IPO, negocia compra do negócio de lubrificantes da Shell

A Raízen, que pode ter a maior oferta inicial de ações (IPO) da história da Bolsa brasileira, está em negociação com a Shell para comprar o negócio de lubrificantes da companhia anglo-holandesa no Brasil. A informação foi divulgada por meio de um fato relevante na última segunda-feira (7).

Desde 2011 a Raízen Combustíveis, joint venture formada entre Cosan (CSAN3) e Shell, opera como agente exclusivo de venda de lubrificantes da marca anglo-holandesa.

Com o contrato de 10 anos chegando ao fim, Shell e Cosan agora negociam “uma ampliação do escopo do relacionamento mantido até o momento”, com a alienação total do negócio de lubrificantes.

(Com informações do Estadão do Conteúdo)

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Eduardo Vargas

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