Investir sozinho, com ajuda de robô ou assessor de investimentos?
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Com a crescente entrada de investidores no mercado financeiro nos últimos anos, produtos cada vez mais variados e sofisticados começaram a surgir — e, com isso, mais sofisticado também ficou o processo de buscar o melhor tipo de investimento para cada um que começa sua jornada de investidor. Na hora de escolher quais ferramentas utilizar para se apoiar em suas decisões, o investidor muitas vezes passa pela cruel dúvida: vale a pena investir em um assessor de investimentos pessoal para guiar suas decisões de investimento?
Segundo um estudo realizado pela Vanguard Group, uma das maiores gestoras do mundo, pessoas que são assessoradas por indivíduos, em vez de seguirem carteiras e recomendações digitais, têm desempenho melhor em seus investimentos. Os clientes assessorados por humanos afirmaram, em média, estar cerca de US$ 160 mil mais próximos de atingir seus objetivos do que os assessorados por robôs de investimento.
Isso acontece porque o assessor de investimentos, mais do que somente recomendar investimentos, traça todo um cenário envolvendo a psicologia financeira e planos pessoais de seu cliente investidor, com uma aproximação somente possível em uma abordagem mais pessoal.
Saiba muito mais sobre o assunto na Semana da Renda Fixa da Suno Notícias, realizada com apoio da SVN Investimentos. Você pode ficar por dentro de tudo que está rolando neste link.
Ao gosto do freguês
José Geraldo Gil é empresário e cliente da SVN Investimentos, escritório de assessoria independente. Em entrevista durante a EXPERT XP 2022, o empresário conta que tem o apoio de um assessor de investimentos desde 2019 e que isso faz toda a diferença na hora de investir.
“No fundo, não é difícil o investimento. O problema é que ele é complexo, requer muito conhecimento e, principalmente, informações de fontes confiáveis. Eu, por exemplo, tenho um assessor e nos damos muito bem”, disse.
A SVN, fundada em 2007 em Maringá (PR) conta com mais de 24 mil clientes sendo atendidos por mais de 340 assessores, o que resulta em um patrimônio sob custódia de mais de R$ 17 bilhões.
Recentemente, a paranaense adquiriu a Bravus, um dos maiores escritórios de investimentos de Londrina (PR) e ampliou seu ramo de atuação com a criação de uma estrutura de gestão de patrimônio para atender a demanda de mais clientes.
Especializada neste tipo de assessoria, a SVN acredita que somente com um atendimento personalizado, o investidor é capaz de conseguir alinhar seus desejos e necessidades da melhor forma em sua carteira.
No caso de Gil, que tem preferência por fundos de ações e debêntures incentivadas, o assessor da SVN dá opções, com base em seu perfil completo de investimento (que envolve muito mais do que somente apetite ao risco ou busca por rentabilidade) e cabe a Gil a escolha final do que fazer.
“Ele me dá as informações, mas eu sempre escolho. Se eu acertar, acertei com a ajuda dele”, diz.
E o que faz um assessor de investimentos?
O assessor de investimentos é um profissional com vasto conhecimento de mercado e que conta com certificações, como a da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras (Ancord), para exercer seu ofício.
“Ele ajuda o cliente a montar um portfólio de investimentos que seja adequado ao perfil do investidor, a capacidade financeira de aportes e ao horizonte de investimentos. O assessor gera um norte, com um fluxo de cuidado contínuo para que o projeto de vida do investidor seja alcançado”, afirma Luis Felipe Vieira, sócio e assessor da SVN Investimentos.
Eles representam a ponte entre instituições financeiras e seus clientes. Por meio de uma assessoria, o cliente tem o contato pessoal com um profissional que irá oferecer um portfólio diversificado com produtos estrategicamente posicionados de acordo com os objetivos pessoais e características de cada investidor.
Além de questões técnicas, assessores de investimentos dominam temas como economia comportamental e psicologia financeira e, com isso, conseguem traçar a melhor estratégia possível para cada cliente, considerando não apenas risco e rentabilidade, mas todos os objetivos de vida e perfil emocional de cada investidor.
“Imagine uma pista que tem um alvo. O assessor vai ajudar o investidor a entender que tipo de pista ele terá em seu portfólio, como também o tipo de carro, o tipo de veículo que usará para percorrer os caminhos do mercado de investimento para atingir aquele alvo”, diz Vieira.
O que dizem os números
Segundo a pesquisa da Vanguard, todo tipo de assessoramento é válido. Em média, os investidores estimam um acréscimo cerca de 5% do valor de sua performance anual graças a um assessoramento humano, enquanto no assessoramento digital o valor é de 3%.
O estudo ainda mostrou que, enquanto mais de 90% dos clientes assessorados por humanos não consideram mudar para uma assessoria digital, 88% dos que estão sendo assessorados por robôs consideram mudar para um atendimento com humanos no futuro.
A ajuda digital, entretanto, não deixa de ter seu espaço na preferência dos clientes. Os investidores que responderam à pesquisa da Vanguard afirmaram preferir o canal para certos serviços como diversificação e optimização de impostos.
Entretanto, para uma experiência completa, somente carteiras digitais e relatórios não parecem satisfazer os que desejam otimizar sua jornada no mundo dos investimentos.
Afinal, para investir bem são necessários outros atributos além de domínio de dados: é preciso ter visão crítica, capacidade analítica e um controle emocional o suficiente para tomar as melhores decisões em momentos de incerteza.
E, para isso, é importante poder contar com um tipo de apoio indisponível nas máquinas. A pesquisa da Vanguard traz ainda o fato de que três vezes mais clientes afirmam ter tranquilidade trabalhando com humanos, ao invés de uma jornada solo.
Todos estes fatores, quando somados, são a receita para uma boa performance alinhada à preservação do capital e tranquilidade no longo prazo de clientes dos mais variados tipos e perfis. Afinal, segundo a pesquisa da Vanguard, a preferência por um assessor de investimentos não é segmentada por idade ou tamanho do patrimônio dos investidores — o que significa que o mercado para assessores de investimento encontra poucos limites para a sua expansão.