Após o período das eleições, o banco Santander selecionou ações para entrar em campo e fazer parte do portfólio do investidor. O banco elencou 16 empresas e dividiu entre posições como se elas estivessem em um jogo de futebol.
As ações sugeridas para a seleção do Santander são:
- Hypera (HYPE3);
- Assaí (ASAI3);
- Eletrobras (ELET3);
- Equatorial (EQTL3);
- Itaú (ITUB4);
- Multiplan (MULT3);
- Totvs (TOTS3);
- Vale (VALE3);
- B3 (B3SA3);
- BTG Pactual (BPAC11);
- Direcional (DIRR3);
- Minerva (BEEF3);
- Petrobras (PETR3);
- Renner (LREN3);
- Rumo (RAIL3)
- e Vivara (VIVA3).
Qual posição de cada ação na seleção Santander?
Após convocar seu time, o Santander nomeou qual seria a posição de cada companhia e por quê. Conheça a seguir a escalação da seleção:
Artilheiras: B3, BTG Pactual e Direcional são as empresas escolhidas para o ataque. Uma vez que na visão do Santander elas assumem uma forte correlação com o PIB, tem um perfil de beta alto e pelo consenso é possível apresentar revisões ascendentes dos lucros.
Boas de bola: Multiplan, Vale e Totvs compõem o meio campo desse time. Para o Santander, essas companhias apresentam potencial de valorização em relação ao preço-alvo estabelecido pela instituição financeira, além da liquidez considerável e o valuation assimétrico.
Ações de defesa: Itaú, Equatorial, Assaí e Eletrobras ocupam essa posição entre as ações do Santander. As companhias escolhidas para essa posição apresentam vantagens competitivas comprovadas, equipes de gestão experientes e histórico superior.
Quem poderia fazer a função de goleiro? A Hypera, segundo o Santander, pela baixa correlação com o PIB e forte momentum operacional.
Banco de reservas: Petrobras, Minerva, Renner, Vivara e Rumo ficam na reserva, aquecendo e esperando o momento de entrar no jogo.
A seleção do Santander foi escalada para ficar em campo pelos próximos 12 meses.