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Sabesp (SBSP3) aprova medidas para auxiliar setor privado de São Paulo

Sabesp (SBSP3) aprova medidas para auxiliar setor privado de São Paulo

Sabesp (SBSP3) aprova medidas para auxiliar setor privado de São Paulo

A Sabesp (SBSP3) aprovou medidas que visam auxiliar o setor privado do Estado de São Paulo. A companhia decidiu suspender os cortes de água e renegociar os débitos e pendências com clientes comerciais que estejam em cidades nas fases laranja e vermelha. A medida terá vigência até 31 de março deste ano.

Segundo a Sabesp, os débitos existentes, incluindo os acordos firmados durante o período de pandemia, serão renegociados sem aplicação de multa e juros, apenas correção monetária conforme política e procedimento da companhia.

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“Os estabelecimentos que eventualmente tenham sido negativados durante a pandemia terão os efeitos suspensos imediatamente após a repactuação dos débitos com a Sabesp”, informou a companhia.

Governo de São Paulo estuda privatizar Sabesp em 2021

O governo do estado de São Paulo, em meio à queda da sua arrecadação causada pela pandemia do novo coronavírus, está buscando formas de arrecadar até R$ 8 bilhões em recursos. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, entre as possibilidades para angariar capital está a venda da Sabesp.

Em meados de janeiro, o jornal afirmou que João Doria, governador do estado, está planejando contratar em breve estudos para analisar a privatização da Sabesp ou, pelo menos, a alienação de ações ou a capitalização da estatal.

Além da privatização da Sabesp, o governo de São Paulo trabalha também para enxugar a máquina pública após a aprovação de uma reforma administrativa na Assembleia Legislativa em outubro e para aumentar o imposto sobre heranças.

Já na primeira semana de janeiro, foi noticiado que acionistas minoritários da Sabesp estariam pressionando Dória por mudanças na gestão da companhia no curto prazo, mas com a principal ideia ainda sendo a privatização.

Os investidores chegaram a se encontrar com Henrique Meirelles, secretário da Fazenda de São Paulo, e com Mauro Ricardo, secretário do Planejamento, para mostrar que os últimos investimentos da estatal foram insuficientes. Na data, o governo, que possui 50,26% da Sabesp, afirmou que contrataria uma consultoria financeira para averiguar a situação.

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