Em política e negócios fique atento em alguns assuntos que vão agitar o noticiário desta quinta-feira (29).
Fique atento ao anúncio de novos nomes que comporão o próximo governo do Brasil.
Destaque ainda para agenda econômica do Brasil e dos EUA.
E na ata do Fomc, prevista para ser publicada na tarde desta quinta-feira.
Política
É esperado que os últimos ministros de Jair Bolsonaro sejam anunciados ainda esta semana.
Na tarde de ontem o capitão reformado anunciou mais três nomes.
Gustavo Canuto para pasta de Desenvolvimento Regional; Osmar Terra para pasta da Cidadania; Marcelo Álvaro Antônio para pasta do Turismo.
Saiba mais: Bolsonaro anuncia Tarcísio Gomes de Freitas como novo ministro da Infraestrutura
O capitão da reserva já cogita ter mais de 20 ministérios. Anteriormente era previsto, no máximo, 15 ministérios.
Destaque ainda para o acordo na cessão onerosa do pré-sal. Acordo que era aguardado que fosse fechado anteriormente nesta semana, todavia houve desacordos no Senado sobre.
Ainda no campo da política, foi preso na manhã desta quinta o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão.
Pezão é preso na Operação Boca de Lobo, da Lava Jato.
Agenda
Hoje já foi divulgado, pelo IBGE, da taxa desemprego em outubro.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,7% no trimestre encerrado em outubro.
Ainda é esperado para esta quinta os dados fiscais do país referentes ao mês passado.
Enquanto nos Estados Unidos o destaque fica por conta da ata do Fomc. Divulgação que vem gerando expectativa, principalmente, após a fala do presidente do Fed ontem.
Bolsas internacionais
As bolsas asiáticas encerraram sem direção definida, fato ocasionado, principalmente, pela expectativa do encontro do G20.
Enquanto as principais bolsas europeias operam em leve alta. Repercutindo ainda a declaração de Gerome Powell, presidente do Fed, sobre os juros dos EUA.
Já os índices futuros de Wall Street apresentam um dia próximo de zero, após a forte alta da véspera.
A expectativa para encontro de Xi Jinping, presidente da China, e Donald Trump, presidente dos EUA, segue deixando o mercado mundial em compasso de espera.