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Biden: gasolina deve continuar a subir nos EUA com embargos à Rússia

Petrobras (PETR4) e Prio (PRIO3) são destaques no Ibovespa, após nova recomendação do Santander

Petrobras (PETR4) e Prio (PRIO3) são destaques no Ibovespa, após nova recomendação do Santander. Foto: Pexels.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira que os preços da gasolina deverão continuar a aumentar nos Estados Unidos por causa de embargos à Rússia, e que o valor do combustível no país aumentou quase US$ 1 desde que a Ucrânia foi invadida. Em discurso para prefeitos norte-americanos, o democrata voltou a culpar o presidente russo Vladimir Putin pela alta dos preços e parta da inflação no país.

A outra razão, segundo Biden, inclui a covid-19 e a forma como a economia funciona. “Pela pandemia, tivemos importantes disrupções nas cadeias de fornecimento“, afirmou, citando como exemplo questões em fabricantes de chips em Taiwan.

Além disso, o presidente dos EUA indicou que as pessoas tiveram mais dinheiro no bolso, e buscaram comprar bens de consumo, o que pressionou determinados produtos, como os eletrônicos.

Para Biden, o “resgate da nossa economia não causou problema, mas tentou resolvê-lo”, afirmou sobre os gastos fiscais no país.

Ainda de acordo com o presidente, novos investimentos em infraestrutura não devem aumentar inflação, mas reduzi-la. Como um exemplo de seus planos Make in America, o democrata citou a Intel, que vai investir US$ 20 bilhões em Ohio para fabricar chips.

Invasão da Rússia: Banco Mundial anuncia US$ 200 mi em financiamento para a Ucrânia

O Banco Mundial anunciou nesta segunda-feira, 14, quase US$ 200 milhões em financiamento adicional para reforçar os serviços sociais da Ucrânia para pessoas vulneráveis. Em comunicado, o organismo multilateral aponta que o financiamento faz parte do pacote de apoio de US$ 3 bilhões que foi dito anteriormente que está preparando para o país nos próximos meses. No momento, o total mobilizado pelo Banco Mundial para ajudar a Ucrânia está em US$ 925 milhões.

“A guerra da Rússia contra a Ucrânia em curso continua a ter custos humanos graves e criou lacunas de financiamento que comprometem a capacidade das pessoas vulneráveis na Ucrânia de atender às necessidades básicas”, afirmou o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass. “O suporte rápido ajudará a preencher as lacunas durante um período de extrema perturbação à medida que trabalhamos em esforços de apoio mais amplos para a Ucrânia e a região”, concluiu o dirigente.

Com Estadão Conteúdo

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