Robinhood reduz mínimo para compra da criptomoeda Dogecoin, de 10 para 1
Em meio à valorização recente da Dogecoin, a corretora americana Robinhood, referência para investidores varejistas nos Estados Unidos, reduziu o limite mínimo da criptomoeda que clientes podem comprar, de dez para um.
A Robinhood também baixou o mínimo para o Bitcoin (0,000001) e Ethereum (0,0001). Criado como uma espécie de piada em Wall Street, a divisa digital surfou na onda do Bitcoin e ganhou cerca de US$ 0,40 no ano.
Internautas reunidos em fóruns virtuais estabeleceram esta terça-feira como a “Doge Day”, com objetivo de impulsionar o ativo a US$ 1.
Contudo, por volta das 16 horas (de Brasília), a Dogecoin cedia 11,34%, a US$ 0,344, enquanto o Bitcoin avançava a US$ 56.460.
Robinhood: Jorge Paulo Lemann diz que comprou ações da corretora
O empresário e bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann, acionista da AB Inbev, dividiu na tarde do último sábado (17) sua visão sobre algumas das empresas que despontam como destaque do mercado americano nos últimos meses.
Ele afirmou ter comprado ações da corretora Robinhood e indicou que não pretende vender os papéis da montadora de carros elétricos Tesla comprados pela sua mulher.
Ele fez os comentários em painel da Brazil Conference at Harvard & MIT, evento organizado pela comunidade de estudantes brasileiros de Boston (EUA), em parceria com o Estadão.
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Nitin Nohria, ex-decano da Harvard Business School, perguntou a Lemann e Fabrício Bloisi, CEO do iFood, a impressão deles acerca de uma série de empresas e temas, ao qual teriam de responder se seria uma aposta de curto ou longo prazo, como uma espécie de termômetro sobre a confiança de ambos em torno do negócio, além de citar a corretora Robinhood.
Com informações da Dow Jones Newswires e do Estadão Conteúdo