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Renda fixa em 2025: saiba quais são as melhores opções de investimentos

renda fixa Foto: iStock.

Renda fixa. Foto: iStock.

2024 foi um ano bastante atrativo para os investidores de renda fixa. Em setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deu início a um novo ciclo de alta da taxa básica de juros brasileira, o que fez com que muitos investidores migrassem recursos da renda variável para classes como Tesouro Direto, CDBs, debêntures, LCIs e LCAs.  

Para 2025, as perspectivas do mercado seguem bastante otimistas em relação à renda fixa. Isso porque, na ata da última reunião de política monetária deste ano, o Copom sinalizou que deve elevar a taxa Selic ao menos mais duas vezes no ano que vem.

A Selic elevada torna a renda fixa atrativa, pois parte dos ativos desta categoria são atrelados à variação dos juros, oferecendo maior retorno com baixo risco neste contexto.

Quais são os melhores investimentos de renda fixa para 2025?

A XP divulgou um relatório com perspectivas para 2025. Além de trazer neutra para o Ibovespa no próximo ano, o artigo “Onde Investir em 2025” também traz projeções dos analistas da casa para a renda fixa.

De acordo com a XP, 2025 deve ser um ano atraente para a renda fixa, com a taxa Selic elevada trazendo oportunidades para o segmento. A casa recomenda ainda que os investidores busquem diversificação para obter retornos robustos.

Os títulos atrelados ao IPCA foram destacados como a preferência da XP para o próximo ano, com retornos reais acima de 6,5%. “Esse patamar continua atrativo em um cenário de inflação projetada acima da meta do Banco Central. Em termos de prazo, indicamos títulos com duration média de cinco anos”, destaca a XP.

Além disso, os títulos pós-fixados também foram considerados como uma boa alternativa pela casa, especialmente para os investidores mais conservadores ou para estratégias que buscam liquidez. 

Já os títulos pré-fixados não aparecem entre as preferências da casa, por conta do “cenário incerto para 2025”. 

Além disso, o relatório da XP ressalta ainda a importância da diversificação internacional em renda fixa, com destaque para os títulos dolarizados, como os treasuries e bonds corporativos.

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