O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, pediu que o diálogo entre o Executivo e o Legislativo continue acontecendo para que seja aprovada a reforma da Previdência.
“Nós precisamos manter o diálogo para mostrar para a sociedade que essa reforma [da Previdência] vem numa linha objetiva de reestruturar o sistema previdenciário de, principalmente, cobrar mais dos que ganham mais, uma alíquota maior, e menos dos que ganham menos, uma alíquota menor”, disse Rodrigo Maia.
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De acordo com o presidente da Câmara, ele seguirá convencendo os demais parlamentares sobre a importância da aprovação do texto.
“Eu continuo defendendo, mostrando aos parlamentares a importância da matéria. E nós temos que olhar para frente, a aprovação da Previdência é decisiva para o futuro do Brasil”, afirmou Maia.
Maia fala de empenho para aprovação
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, reafirmou no último sábado (23) que vai trabalhar pela aprovação da reforma da Previdência social. Conforme explicou o deputado, a partir da próxima segunda-feira (25) ele irá se empenhar par dar andamento a proposta.
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De acordo com o presidente da Câmara, as articulações políticas serão levadas adiante para que a reforma seja aprovada. Ele ainda disse que as conversas serão realizadas com os integrantes do governo federal sobre a questão.
Bolsonaro se reúne com líder de governo para falar da reforma
Neste domingo (24), o presidente Jair Bolsonaro recebeu o deputado Major Vitor Hugo, líder do governo na Câmara, no Palácio da Alvorada, em Brasília.
De acordo com o deputado, a reunião com Bolsonaro serviu para tratar da articulação política para que a reforma da Previdência seja aprovada.
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“Tratamos sobre a articulação política. Sobre a próxima semana agora, como retomar os trabalhos para a aprovação da nova Previdência, a questão dos votos na CCJ”, disse o deputado.
O encontro com o líder do governo aconteceu logo após a chegada de Jair Bolsonaro à Brasília. O presidente estava no Chile, onde se reuniu com lideranças sul-americanas para tratar do Prosul.
No sábado (23), o presidente havia afirmado que a responsabilidade pela reforma da Previdência está, neste momento, com o Parlamento brasileiro.
