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Raízen (RAIZ4), XP e Rede D’Or (RDOR3) são destaques de empresas

Lucro da Raízen (RAIZ4) cresce 1.100% no 4º trimestre do ano-safra 2022/2023

Raízen (RAIZ4) - Foto: Divulgação

Nos destaques de empresas desta quarta-feira (4) chama a atenção do mercado a Raízen (RAIZ4) que precificou sua oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês) a R$ 7,40 por ação e captou R$ 6,9 bilhões.

Além da Raízen, entre os destaques de empresas está também a XP Investimentos que lucrou R$ 1 bilhão no segundo trimestre, o resultado representa alta de 83% na comparação anual. Por sua vez, a Rede D’Or (RDOR3) reverteu o prejuízo de R$ 306,6 milhões e lucrou R$ 477,7 milhões no mesmo período deste ano.

Já o Bradesco teve lucro líquido de R$ 6,3 bilhões no segundo trimestre, alta de 63,2% na comparação de base anual. E, a Gerdau (GGBR4) tem lucro de R$ 3,9 bilhões no período de abril a junho.

Veja os destaques de empresas desta quarta-feira:

Raízen

A Raízen precificou seu IPO a R$ 7,40 por ação, no piso da faixa indicativa, que ia de R$ R$ 7,40 e R$ 9,60. Com esses números, a Raízen movimentou R$ 6,9 bilhões com a operação, que contou com a oferta base e o lote suplementar. A distribuidora de combustíveis entra na Bolsa de Valores avaliada em R$ 74 bilhões.

O IPO da Raízen já pode entrar na lista dos maiores já realizados no país. Fica atrás do Santander (SANB11), com captação de R$ 14,1 bilhões na oferta inicial feita em outubro de 2009. Outros dois recordistas em IPOs são os do BB Seguridade (BBSE3), que, em  abril de 2013, levantou R$ 11,9 bi, e da Rede D´Or em dezembro de 2020, com arrecadação de R$ 11,39 bilhões.

XP

A XP encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 1,034 bilhão. O resultado representa alta de 83% na comparação anual (R$ 565 milhão) e de 22% na trimestral (R$ 846 milhão).

A margem líquida ajustada da XP foi para 34,2% entre abril, maio e junho, frente aos 29,4% no segundo trimestre do ano passado e 32,2% no primeiro trimestre deste ano.

Rede D’Or

A Rede D’Or reverteu o prejuízo de R$ 306,6 milhões registrado no segundo trimestre de 2020 e lucrou R$ 477,7 milhões no mesmo período este ano.

No período de abril a junho, o recorde de maior faturamento trimestral na história da Rede D’Or foi renovado, com a receita bruta atingindo R$ 5,8 bilhões, crescimento de 88,9% comparado com o mesmo período ano passado. Por sua vez, a receita líquida totalizou R$ 5,2 bilhões.

Bradesco

O Bradesco divulgou seus resultados no segundo trimestre desse ano. O banco apurou um lucro líquido recorrente de R$ 6,3 bilhões, alta de 63,2% em relação ao mesmo período de 2020.

O Bradesco atribuiu o resultado às maiores receitas com prestações de serviços, crescimento da margem financeira com clientes, menores despesas operacionais e menores despesas com PDD.

Gerdau

A Gerdau obteve um lucro líquido de R$ 3,9 bilhões no segundo trimestre de 2021. Esse valor é equivalente ao crescimento de 1.149% na comparação com o mesmo período no ano passado, quando havia registrado lucro de R$ 315 milhões. Segundo a companhia, o lucro foi impulsionado pelo maior Ebitda.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 6,1 bilhões, ante R$ 1,3 bilhão registrado no mesmo período no ano passado, crescimento de 346%. A Gerdau informou que estes resultados refletem o cenário de alta demanda no setor de aço em todos os países que a companhia atua, “somado à capacidade das equipes em absorverem as oportunidades trazidas pelo mercado”.

Os destaques de empresas do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia, como a Raízen que deve ser foco dos investidores.

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