A Petrobras (PETR4) lidera o ranking de dividendos do Ibovespa no mês de julho, com um dividend yield (DY) de 5,24% para os papéis preferenciais.
As ações ordinárias da Petrobras, negociadas sob o ticker PETR3, pagaram 4,8% de DY, ou R$ 1,85 por ação como dividendos.
A Petrobras já tinha figurado como a maior pagadora de dividendos da bolsa no acumulado dos primeiros seis meses de 2022, em termos absolutos.
Além disso, segundo dados do Status Invest, são 34,4% de DY nos últimos 12 meses. Ou seja, cada acionista da Petrobras recebeu, na média, R$ 11,54 por ação – mais do que um terço da cotação atual, na casa dos R$ 33.
Há meses a companhia tem sido apontado como a ‘galinha dos ovos de ouro’ por analistas justamente por causa dos proventos altos e da distribuição dos seus lucros que, em 2022, superaram os resultados do ano anterior.
Anteriormente, em maio, em um só pagamento, a estatal chegou a distribuir R$ 2,86 por ação preferencial, elevando o DY dos papéis.
Veja o ranking de dividendos pagos em julho de 2022:
- Petrobras (PETR4) 5,24% de DY (R$ 1,85)
- Petrobras (PETR3): 4,88% de DY (R$ 1,85)
- MRV (MRVE3): 2,42% de DY (R$ 0,19)
- Engie (EGIE3): 1,58% de DY (R$ 0,67)
- Telefônica (VIVT3): 0,96% de DY (R$ 0,48)*
*No caso da Vivo, trata-se de uma distribuição de Juros Sob Capital Próprio (JCP) pago no dia 19 de julho.
O ranking acima leva em consideração as datas de pagamento dos dividendos, e não as datas de corte. Além disso, são consideradas somente as companhias do Índice Bovespa.
Outras empresas, com menor liquidez e fora do índice, somam DYs elevados e até mesmo próximos da Petrobras.
Por exemplo: a Allied (ALLD3) pagou R$ 0,57 em dividendos, representando um yield de 4,07%, ou o Banco ABC (ABCB4), com DY de 2,31% e R$ 0,35 por ação em JCP.
Ainda em junho deste ano, o Suno Notícias elaborou um ranking das companhias que pagaram mais dividendos levando em consideração o dividend yield.
Além da Petrobras, confira outros destaques desta quinta-feira:
CSN (CSNA3): compra da CEEE-G traz preocupações sobre alocação de capital, diz BBA
- Na última sexta-feira (29), foi anunciada a aquisição da CEEE-G pela CSN (CSNA3). De acordo com analistas do Itaú BBA, a compra pode elevar questionamentos sobre alocação de capital da empresa.
- A CSN venceu a licitação do governo do estado do Rio Grande do Sul, conseguindo a fatia de 66,23% no ativo de geração de energia Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica (CEEE-G).
- O lance vencedor foi de R$ 928 milhões, com ágio de 10,93% sobre o preço mínimo de R$ 836,9 milhões de reais definido em edital. Também há uma outorga de R$ 2,0 bilhões, ajustada para taxa Selic, totalizando R$ 2,9 bilhões.
- Além disso, a Eletrobras (ELET3) tem o direito de tag along para vender sua participação de 33,77% por 80% do preço pago. Se for exercido, terá valor adicional de desembolso para a CSN de R$ 379 milhões, potencialmente elevando a conta total para R$ 3,3 bilhões (neste caso para 100% do ativo).
- Na opinião dos analistas do Itaú BBA, os questionamentos possíveis a respeito da alocação de capital vem de investidores, que podem ter preocupações sobre a estratégia escolhida pela CSN: “Acreditamos que os investidores provavelmente prefeririam retornos na forma de dividendos e/ou recompras”, diz o relatório.
- A CSN tem atuado em aquisições (Lafarge, CEEE-G) e possui um pipeline robusto de projetos orgânicos pela frente, com expansões em siderurgia e mineração, conforme os analistas.
- Cálculos preliminares indicam que, no total, o negócio tem potencial de algo em torno de R$ 2,9 bilhões, indo no máximo para R$ 3,3 bilhões, o que pode trazer impacto limitado na alavancagem da CSN, “provavelmente elevando sua dívida líquida/Ebitda em 0,2 vez a 0,3 vez em 2023.
- O Itaú BBA também ressalta que o investimento está alinhado com outros movimentos recentes da CSN no setor de energia (o Sacre II, Hidrelétricas de Santa Ana e Quebra Queixo), todas destinadas a garantir a benefícios associados à autogeração.
- O Itaú BBA tem recomendação neutra para as ações da CSN, com preço alvo em R$ 23, potencial de alta equivalente a 55%.
Desempenho da Raia Drogasil (RADL3) no 2T22 impressiona analistas; ações sobem forte
- Na última sexta-feira (29), a Raia Drogasil (RADL3) informou ao mercado que teve o lucro líquido ajustado com alta de 48,2%, chegando a R$ 343,7 milhões no segundo trimestre de 2022. Os resultados da rede de farmácias chamaram a atenção dos analistas do Itaú BBA, que elevaram projeções e conferiram recomendações de compra.
- Os números também impressionaram o mercado. Hoje as ações da Raia Drogasil fecharam em alta de 3,91%, negociadas a R$ 21,90.
- Entre os indicadores apontados como fortes pelo BBA foi o Ebitda da Raia Drogasil (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que ficou em R$ 727,5 milhões, entre abril e junho.
- Os analistas consideraram os resultados em conjunto como “estelares” e aumentaram a projeção por ação para R$ 24,6 em 2023, contra a anterior de R$ 23,4/ação. “Acreditamos que esses resultados têm o potencial de aliviar as preocupações de alguns investidores relacionadas à lucratividade de curto prazo e, portanto, provavelmente levarão a uma reação positiva muito forte na ação”, menciona o relatório emitido.
- A receita bruta da RaiaDrogasil foi de R$ 7,64 bilhões, um crescimento de 22% na receita anual, sendo 16% nas das lojas maduras. A margem bruta cresceu 1,5%, elevando o Ebitda para 9,5%.
- As vendas digitais também aumentaram no trimestre: a receita desse canal chegou a R$ 764 milhões, crescimento de 46,9% em relação ao mesmo período de 2021 e uma penetração no varejo de 10,5%. De acordo com a empresa, a receita anual dos canais digitais supera R$ 3 bilhões.
- No segundo trimestre de 2022 a Raia Drogasil inaugurou 64 novas unidades e encerrou atividades em 13, terminando o período com 2.581 farmácias.
- Para este ano a empresa mantém o guidance de 260 aberturas brutas e 240 entre 2023 e 2025, totalizando 980 novas unidades, de acordo com o números divulgados.
- A presença da Raia Drogasil no território brasileiro aumentou 0,4% sobre o segundo trimestre de 2021, chegando a 14,4%. O maior crescimento de participação ocorreu no Norte, onde registrou 6,56%, crescimento de 1,06% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Centauro (SBFG3): lucro líquido sobe 31% no 2T22 para R$ 31,6 milhões
- O Grupo SBF, dono da Centauro (SBFG3) e da Fisia, distribuidora oficial da Nike no Brasil, divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2022. O grupo registrou lucro líquido de R$ 31,6 milhões, alta de 31,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado.
- O Ebitda da Centauro (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) totalizou R$ 153,5 milhões no 2T22, queda de 9,3% ante o 2T21, com margem de 10,5%.
- No mesmo período, a receita bruta cresceu 33%, atingindo o valor de R$ 1,8 bilhão.
- “Neste segundo trimestre de 2022 observamos um crescimento consistente da companhia de 33%. Novamente, o grande destaque ficou com o canal digital da Nike, que apresentou crescimento de 114%, sustentado pelas mesmas alavancas que temos mencionado nos trimestres anteriores: marketing, priorização estratégica do canal, portfólio e, com destaque neste trimestre, pela migração de vendas do atacado para 3P. Com esse crescimento, 32% da venda do Grupo SBF já é feita em nossos canais digitais”, comentou o Grupo SBF no relatório de divulgação de resultados do 2T22.
- A receita líquida somou R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre deste ano, crescimento de 30,3% na comparação com igual etapa de 2021. Deste total, R$ 788 milhões foram provenientes da Centauro, enquanto R$ 783 milhões vieram da Fisia, com alta de respectivamente 25,5% e 36,3% na comparação trimestral.
- As Vendas Omnichannel da Centauro totalizaram R$ 156,1 milhões no 2T22, alta de 31,7%. Segundo o Grupo SBF, 32,2% das vendas ocorreram nos canais online, crescimento de 4,8 pontos percentuais em comparação com 2T21.
- Enquanto isso, a dívida líquida ajustada da companhia somou R$ 856,5 milhões ao final do 2T22, alta de 32,6% contra o 2T21. As despesas operacionais totalizaram -R$ 515,7 milhões, aumento de 40,9% comparado ao 2T21.
- A companhia comentou sobre o fluxo de caixa operacional, negativo em R$ 69,9 milhões no segundo trimestre: segundo ela, foi impactado majoritariamente pelo crescimento da companhia, o que aumentou o consumo de capital de giro, e pelo acúmulo de créditos de ICMS em Fisia, situação que deve ser contornada com o Incentivo Fiscal previsto para o início de 2023.
- Com relação ao cenário inflacionário, que preocupa o setor varejista, o grupo SBF afirmou que está atento à conjuntura econômica e sempre comprometido com seu resultado para reagir caso necessário.
BTG Pactual (BPAC11) vai pagar R$ 0,31 em JCP aos acionistas; veja como receber
- O BTG Pactual (BPAC11) anunciou nesta segunda (1º) que vai pagar Juros Sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas.
- O valor dos proventos por unit será de R$ 0,31. Para ações preferenciais ou ordinárias, o valor será de R$ 0,10. Os JCP serão pagos em 15 de agosto.
- Apenas os investidores com ações do BTG Pactual no dia 4 de agosto terão direito de receber os rendimentos. A partir do dia 5 de agosto, as ações serão negociadas sem direito aos dividendos.
- Segundo documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), esses proventos fazem parte dos dividendos obrigatórios do exercício de 2022.
- O valor dos JCP terá retenção do imposto de renda na fonte, com alíquota de 15%, resultando em aproximadamente R$ 0,26 por unit. Para as ações ordinárias e preferenciais, com a alíquota, o valor é de R$ 0,08.
Neoenergia (NEOE3): subsidiárias Coelba (CEEB3) e Cosern (CSRN3) pagarão R$ 127,5 mi em JCP
- Subsidiárias da Neoenergia (NEOE3), Coelba (CEEB3) e Cosern (CSRN3) vão pagar, em conjunto, R$ 127,5 milhões em Juros Sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas, segundo fato relevante divulgado nesta segunda (1º).
- O valor dos proventos por ação serão pagos em 16 de agosto, para ambas as companhias.
- A divisão de valor por ações da Coelba será feita da seguinte forma:
- Ações ordinárias: R$ 0,39;
- Ação preferencial de classe A: R$ 0,39; e
- Ação preferencial de classe B: R$ 0,42.
- Apenas os investidores com posição acionária no dia 5 de julho terão direito de receber os rendimentos. No dia 6 de julho as ações já estavam sendo negociadas sem direito aos dividendos. Isso também vale para as ações da Cosern, com o seguinte valor por ação:
- Ações ordinárias: R$ 0,12;
- Ação preferencial de classe A: R$ 0,14; e
- Ação preferencial de classe B: R$ 0,14.
- Segundo os documentos arquivados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), esses proventos da Coelba e Cosern fazem parte dos dividendos obrigatórios do exercício de 2022, referentes ao segundo trimestre.
Blau Farmacêutica (BLAU3) tem lucro líquido de R$ 112 mi no 2T22, alta de 13%
- A Blau Farmacêutica (BLAU3) anunciou nesta segunda-feira (1º) que registrou lucro líquido de R$ 112 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 13% sobre o mesmo período de 2021.
- O Ebitda ajustado da Blau Farmacêutica, ou seja, o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização caiu 19,7% no 2T22, para R$ 121 milhões. Já a margem Ebitda ajustada alcançou 33% entre abril e junho, queda de 7,5 p.p ante o 2T21.
- De acordo com a Blau, a margem Ebitda foi impactada por desaceleração do crescimento da receita, aliado ao crescimento de custos devido à inflação do período.
- A receita líquida somou R$ 365 milhões no 2T22, baixa de 1% na ante mesmo período de 2021 e expansão de 16,6% em relação ao 1T22. “Cerca de 5% de Receita Líquida foi proveniente de novos produtos, comercializados nos últimos doze meses”, diz o balanço do 2T22 da Blau Farmacêutica.
- O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 31,2 milhões no trimestre, sobre despesas financeiras de R$ 1 milhão no ano a ano. Os números foram afetados positivamente por R$ 23 milhões referentes a marcação a mercado de posição de NDFs e caixa em moeda estrangeira.
- O lucro bruto alcançou R$ 167 milhões entre abril e junho, equivalente a um crescimento de 14% na comparação de base anual, com margem bruta de 46% no 2T22, contração de 6 p.p sobre o mesmo indicador em 2T21.
- As despesas operacionais somaram R$ 51 milhões no 2T22, um crescimento de 4% em relação ao mesmo período de 2021.
- Entre abril e junho, as atividades operacionais geraram R$ 123 milhões, em comparação ao consumo de caixa operacional de R$ 16 milhões no 2T21.
- Em 30 de junho de 2022, o caixa líquido da companhia era de R$ 495,8 milhões, baixa de 2,15% sobre mesmo período de 2021.
- O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em -1,1 vez em junho de 2022, leve alta de 0,1 de vez na comparação com o 2T21.
TIM (TIMS3) registra queda de 54,1% no lucro líquido, para R$ 313 milhões
- A TIM (TIMS3) divulgou nesta segunda-feira (1º) que teve lucro líquido normalizado de R$ 313 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), queda de 54,1% em relação ao mesmo intervalo de 2021.
- O Ebitda normalizado da TIM (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 2,4 bilhões no período, avanço de 18,3% na mesma base de comparação anual. A margem Ebitda caiu 1,4 ponto porcentual, para 46,3%.
- “O 2T22 marca um momento de transformação para TIM. Em abril concluímos a aquisição dos ativos móveis da Oi OIBR3) que nos torna ainda mais eficientes nas frentes comercial e de infraestrutura, enquanto transformamos a experiência do cliente com a maior rede do Brasil”, diz o balanço da TIM do 2T22.
- A empresa destaca ainda que o trimestre foi impactado por uma forte performance comercial que sustenta a expansão da receita e os patamares de crescimento do Ebitda. “Além disso, temos a incorporação dos resultados financeiros e operacionais da Cozani (empresa que constitui os ativos móveis adquiridos pela TIM) a partir de 1º de maio”, afirma a companhia.
- A receita líquida cresceu 21,8% entre abril e junho, totalizando R$ 5,368 bilhões, com todas as linhas contribuindo de forma positiva, conforme o balanço:
- Receita de Serviços Móveis (+23,0% a/a), impulsionada pela performance dos principais segmentos e a inclusão das receitas vindas da aquisição dos ativos móveis da Oi (a partir do 1º de maio);
- Receita de Serviço Fixo (+7,1% a/a) que tem como motor a TIM Live (+10,0% a/a); e
- Receita de Aparelhos (+18,3% a/a) explicada por aumento das vendas de aparelhos com ticket médio mais alto e por uma base comparativa ainda baixa no ano de 2021.
- O pós-pago móvel subiu 22,1% na comparação anual. Já o pré-pago móvel teve alta de 20,6% e a receita de plataforma de clientes totalizou R$ 52 milhões no 2T22.
- Neste contexto, apenas a Receita de Interconexão (ITX) apresentou uma queda de 16,6% no 2T22, sobre a comparação anual.
- De abril a junho, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 438 milhões no trimestre, sobre piora de R$ 403 milhões na comparação de base anual. De acordo com a TIM, o desempenho foi afetado principalmente pela aquisição dos ativos móveis da Oi e pela piora dos indicadores macroeconômicos.
- O balanço da TIM aponta que a diferença reflete, principalmente:
- Redução do percentual de metas atingidas comparativamente entre o segundo trimestre de 2022 e o de 2021 referentes ao bônus de subscrição do capital do banco C6 (1,4% no 2T21 vs. 0,4% no 2T22);
- Maior volume de juros sobre leases, em função dos contratos de aluguel dos 7,2 mil sites recebidos do processo de aquisição de ativos da Oi Móvel; e
- Maior volume de juros sobre a dívida em função do aumento das taxas básicas de juros e do IPCA, além de uma menor receita financeira impactada por uma posição menor de caixa.
- Até 30 de junho de 2022, a dívida líquida da companhia era de R$ 15,8 bilhões, equivalente a um aumento de 169,9% na comparação com o segundo trimestre de 2021.
- Por fim, o indicador de alavancagem financeira da TIM, medido pela dívida líquida/Ebitda, ficou em 1,7 vez em junho, alta de 1,0 vez em relação ao mesmo período de 2021.
Ativa troca toda a carteira de recomendações; EDP Brasil (ENBR3) é destaque
- A Ativa Investimentos decidiu trocar todas as ações da carteira de recomendadas para essa semana, de 1º a 5 de agosto. Vale (VALE3) e Itaú (ITUB4) saíram, enquanto Klabin (KLBN11) e EDP Brasil (ENBR3) entraram.
- Em relatório divulgado nesta segunda-feira (1º), os analistas afirmam que a performance da carteira ficou abaixo do Ibovespa, com rentabilidade de -0,26% ante 4,29% do benchmark da Ativa.
- Além de Vale e Itaú, também foram substituídas Americanas (AMER3), Suzano (SUZB3) e Cemig (CMIG3).
- “O Ibovespa trabalhou em forte alta durante a semana, seguindo o movimento de correção para cima iniciado na semana anterior, fechando próximo das máximas. Isso indica continuidade para o movimento de elevação, com forte volume positivo para o Índice oficial da bolsa brasileira, com alvos para as próximas semanas em 106.800 e posteriormente 108.000 pontos”, destacam os analistas, em relatório.
- Na semana anterior, a maior queda da carteira da Ativa foi da Americanas, com perdas acumuladas de 12,12%.
- A escolha da EDP Brasil vem a partir do movimento trabalhado com intensidade compradora durante a última semana, “fechando com forte correção em região de suporte de relevância em R$ 21,40, para retomada compradora posterior, com alvos em R$ 22,00 e, posteriormente, R$ 27,60.”
- Já a Klabin, de acordo com a Ativa, trabalha em cenário de reversão de tendência, com forte pressão compradora, fechando nas máximas da semana após queda intensa. A estimativa é de que a ação retorne ao nível de R$ 21,55 no curto prazo.
- Outras empresas que entraram na carteira de recomendações semanal da Ativa foram: Bradesco (BBDC4), B3 (B3SA3) e JBS (JBSS3).
- A carteira semanal da Ativa Investimentos é composta por cinco ações, com peso de 20% da carteira para cada ativo, selecionadas para o período de uma semana.
Da Petrobras à EDP Brasil, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.