Radar: Petrobras (PETR4) deve entregar dividendos fortes no 3T22; Alphabet (GOGL34) tem queda no lucro do 3T22 e BRF (BRFS3) lidera baixas no Ibovespa
A Petrobras (PETR4) divulgou nesta segunda-feira (24) os números operacionais trimestrais da produção de óleo e gás. Em relatório, a companhia reportou que a produção média ficou em 2,64 milhões de barris de óleo equivalente por dia (MMboed), queda de 6,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
Para a XP, os resultados da Petrobras apontam mais um trimestre sólido de geração de caixa e um Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de US$ 17,6 bilhões e dividendos. “Com um carry de dividendos tão positivo, ainda vemos a ação com assimetria interessante, e mantemos recomendação de compra”, relata o banco em nota.
“Embora tenha havido uma queda nos preços médios do Brent (US$ 98/bbl, -13% T/T), ela foi parcialmente compensada por um BRL mais fraco (média R$ 5,22/USD, +5% T/T)”, explica o relatório da XP.
“Estimamos os dividendos da Petrobras a serem declarados em US$ 6 bilhões (~R$ 2,4/ação ou ~US$ 0,9/ADR, equivalente a 7% de yield para PETR4 no trimestre, 28% anualizado). Derivamos essa estimativa aplicando a fórmula 60%* (Fluxo de Caixa das Operações – Investimentos) e somando os US$ 1,2 bilhão da parcela em caixa da venda da Gaspetro no trimestre”, acrescentam os analistas.
A estatal registrou ainda queda na produção de derivados, que passou de 1,771 para 1,750 milhão de bpd no intervalo de três meses. No acumulado de um ano, o recuo foi de 9,4%. No entanto, as vendas dos derivados da Petrobras subiram 4,7% no trimestre.
Na avaliação do Itaú BBA, o aumento trimestral do diesel pode ser atribuído em grande parte à sazonalidade da demanda (plantio da safra de grãos e aumento de atividade), enquanto o do mercado de gasolina pela queda do preço médio para o consumidor após redução de impostos.
Outro destaque do relatório foi que a exportação de petróleo caiu em 39,9% no 3TT2 ante 31,6% sobre o segundo trimestre. Ou seja, cerca de 363 mil barris/dia. No total, a produção brasileira de petróleo ficou em 2,115 milhões de barris por dia ante 2,114 milhões registrados no trimestre anterior.
Segundo a Petrobras, o resultado do 3T22 mensura o impacto da redução de participação da estatal nos campos de Atapu e Sépia. “O resultado do 3T22 já contempla integralmente o impacto da efetividade dos Contratos de Partilha de Produção dos Volumes do Excedente da Cessão Onerosa de Atapu e Sépia. Além da parada para descomissionamento e desmobilização do FPSO Capixaba. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela continuidade do ramp-up do FPSO Guanabara (campo de Mero), pela elevada produção da P-68 (Campos de Berbigão e Sururu) e menor volume de perdas com manutenções e intervenções”, informa em nota.
Para Refino, Transporte e Comercialização (“RTC”), diz a XP, “este trimestre teve outro aumento sequencial de taxa de utilização, numa base de média móvel de 12 meses (86%), patamar não visto desde o 2T16.”
A produção total da Petrobras foi de -1% T/T e -9% A/A (causado pelo efeito base da venda da RLAM). “As vendas internas de derivados de petróleo subiram 5% T/T, impulsionadas por quase todos os produtos:
- Diesel foi +5% T/T, principalmente devido à sazonalidade, que geralmente é maior no terceiro trimestre devido ao plantio da safra de grãos do verão e aumento da atividade industrial;
- Gasolina +8% T/T, devido à melhor competitividade em relação ao etanol hidratado e aumento da demanda com redução de impostos
- Óleo combustível +10% T/T principalmente devido a maiores vendas para o segmento industrial. Houve redução das exportações de petróleo e óleo combustível (-32% e -42% QoQ) devido a volumes que permaneceram em andamento no 4T22.”
Pré-Sal
A extração do pré-sal se manteve em linha com o 2T22, produzindo 1,94 milhão de barris. Número que representa cerca de 73% da produção total da Petrobras.
Refino
No refino, a taxa média de utilização das refinarias da Petrobras ficou similar ao nível do 2T22 e o rendimento de diesel, gasolina e QAV indicou 66%.
Ações da Petrobras
A XP lembra que as ações da Petrobras vêm apresentando crescente volatilidade, acompanhando de forma mais intensa o noticiário político, à medida que o segundo turno das eleições presidenciais se aproxima. “Negociando a 2,5x EV/EBITDA 2023 e com um carrego de dividendos tão positivo, ainda vemos a ação como uma assimetria interessante, e por isso mantemos nossa recomendação de compra”, reforça. Nesta terça (25) os papéis da estatal fecharam em queda de 1,55%, cotados a R$ 33,72.
Além da Petrobras, confira outros destaques desta terça-feira:
Alphabet (GOGL34), dona do Google, tem queda de 26,6% no lucro do 3T22; ações caem
- A Alphabet (GOGL34), dona do Google, registrou US$ 13,91 bilhões de lucro líquido no terceiro trimestre, ou lucro ajustado por ação de US$ 1,06.
- O resultado da Alphabet foi 26,6% menor do que os US$ 18,936 bilhões, ou US$ 1,40 por ação, de igual período do ano passado, e ficou abaixo da previsão de US$ 1,27 dos analistas ouvidos pelo FactSet.
- Após o balanço, a ação da companhia recuava 4,8% no after hours em Nova York, às 20h(de Brasília).
- Já a receita da controladora do Google ficou em US$ 69,09 bilhões, um crescimento de 6% na comparação anual.
- Em seu balanço, a companhia também mostrou um recuo na receita com anúncios do YouTube, de US$ 7,205 bilhões para US$ 7,071 bilhões na mesma comparação anual, mas anotou alta nas receitas com outros segmentos, como Google Search e o Google Cloud.
- O valor esperado para a receita do Youtube era de US$ 7,42 bilhões, de acordo com estimativas da StreetAccount.
- Os analistas esperavam um aumento de 3% na receita do Youtube. Este valor impactou os ganhos do Alphabet, disse o portal CNBC.
- O diretor de negócios do Google, Philipp Schindler, afirmou que a Alphabet teve um recuo nos gastos com anúncios de áreas como seguros, empréstimos, hipotecas e criptomoedas.
- Já o custo para aquisição de tráfego avançou na comparação, de US$ 11,498 bilhões anteriormente para US$ 11,826 bilhões no trimestre mais recente.
- O Google Cloud arrecadou US$ 6,9 bilhões no 3T22, mais do que o estimado por analistas, pontuou a CNBC. O resultado representa um aumento expressivo de US $ 5 bilhões ante 2021.
- Entretanto, as perdas no Google Cloud aumentaram para US$ 699 milhões, contra US$ 644 milhões em comparação com o ano anterior.
- O CEO da Alphabet e do Google, Sundar Pichai, disse no comunicado que a companhia está aprimorando seu foco em um conjunto claro de prioridades de produtos e negócios.
- Nesta terça-feira (25), os BDRs da dona do Google, GOGL34, caíram 1,99%, cotados a R$ 44,30.
- (Com informações do Estadão Conteúdo)
Neoenergia (NEOE3) tem alta de 17% no lucro do 3T22
- Em relatório divulgado nesta terça-feira (25), a Neoenergia (NEOE3) reportou uma alta de 17% no lucro líquido do terceiro trimestre. O resultado foi de R$ 1,4 bilhão no 3T22 ante R$ 1,2 bi registrado na mesma etapa no ano passado.
- Por outro lado, houve queda de 11% na receita operacional da Neoenergia, caindo de R$ 11,6 bi para R$ 10,3 bi no intervalo de um ano. Comparado aos nove primeiros meses de 2021 e 2022, a variação positiva foi de apenas 1%.
- Já o Ebitda da Neoenergia (lucro antes de juros, impostos e amortização) registrou queda de 18%, passando de R$ 2,8 bi para R$ 2,3 bi, uma variação de R$ 509 milhões. Com isso, a margem Ebtida terminou o período em 3,13x, com diferença de -0,1x no comparativo anual.
- O resultado financeiro do grupo intensificou o saldo que já era negativo em mais 38% para -R$ 780 milhões. A empresa afirma que isso ocorreu porque houve “maior despesa com encargos de dívidas, devido às captações direcionadas para Capex de novos projetos de transmissão e eólicas, além das distribuidoras”.
- Atualmente, as empresas que formam a Neoenergia mantêm 15,9 milhões de clientes ativos, um incremento de 294 mil unidades consumidoras na base anual. A maior parte desses consumidores é do segmento residencial, no qual a empresa tem 14,1 milhões de cadastros.
- Nos dados de operação, a Neoenergia indicou 18.458 gigawatts-hora (GWh) de energia injetada (-2,3%), impactada por menores temperaturas e maiores chuvas, conforme relata.
- A energia distribuída foi de 16.210 Gwh no trimestre e 49.805 Gwh no acumulado do ano, o que representa -1,2% e -0,6% respectivamente, ainda no comporativo anual.
- A empresa destaca o começo da operação do Complexo Eólico de Oitis e do Complexo Solar Luzia, entre Norte e Nordeste. O Complexo de Chafariz, inaugurado em 2021, também apresentou maior geração.
- Antes da divulgação do documento, as ações da Neoenergia fecharam cotadas em R$ 16, com baixa de quase 4% no dia. A empresa chegou a ter a mesma porcentagem de alta no acumulado do mês de outubro, mas perdeu o ritmo.
Vivo (VIVT3): lucro líquido sobe 9,3% no 3T22, para R$ 1,4 bi
- Nesta terça-feira (25), a Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3), divulgou seus resultados do 3T22. A companhia obteve lucro líquido de R$ 1,436 bilhão, o que representa uma alta de 9,3% ante o o terceiro trimestre de 2021.
- A operadora contou com avanço da receita de serviço móvel, aparelhos e banda larga por fibra ótica. A tele ponderou que a diferença entre a divulgação das novas alíquotas do ICMS e a redução do preço nas faturas não impactou a receita líquida no período.
- A receita operacional líquida da Vivo totalizou R$ 12,1 bilhões, crescimento de 10,6% em comparação com o mesmo período do ano passado.
- O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente da Vivo aumentou 12,3%, para R$ 4,957 bilhões, no terceiro trimestre de 2022.
- A base de clientes da empresa alcançou 112 milhões de acessos no 3T22, quando foram desconectados 3 milhões de acessos considerados inativos nos critérios da Vivo, provenientes da aquisição da Oi Móvel.
- Assim, a base foi menor em 2 milhões de acessos totais em comparação ao 2T22.
- A receita líquida móvel da Vivo somou R$ 8,480 bilhões, 14,7% maior em comparação com o 3T21. Por outro lado, a receita líquida fixa totalizou R$ 3,719 bilhões no trimestre, aumento de 2,1% na mesma comparação.
- Além disso, os Custos Totais Recorrentes da Vivo, excluindo gastos com Depreciação e Amortização, foram de R$ 7,2 bilhões no trimestre, alta de 9,4% no ano.
- No 3T22, o resultado financeiro da Vivo ficou negativo em R$ 37 milhões contra R$ 254 milhões no 3T21. Um grande efeito positivo para o lucro veio justamente da linha de resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras). Isso representa um enxugamento de 85,3% na comparação anual.
- A companhia informou que esta linha contou com a atualização monetária de créditos fiscais, que gerou um impacto positivo a despeito do aumento da dívida e da taxa de juros no período.
- A Depreciação e Amortização da Vivo aumentou 5,6% em comparação ao 3T21, que segundo a Vivo se deveu a amortização das licenças de espectro adquiridas no 4T21 e dos ativos adquiridos da Oi Móvel.
- O Fluxo de Caixa Livre após pagamento de Leasing somou R$ 1,839 bilhões no 3T22, caindo 30,2% anualmente, devido ao maior nível de investimentos e alta de pagamentos de impostos. além da menor variação do capital circulante, disse a empresa.
- Os investimentos feitos no 3T22 foram de R$ 2,5 bilhões, aumento de 20,2% contra o 3T21, representando 21,2% da Receita Operacional Líquida do trimestre.
BRF (BRFS3) despenca 11% e lidera quedas no Ibovespa. O que houve?
- A ação da BRF (BRFS3) fechou em queda de 11,24%, cotada a R$ 12,24, nesta terça-feira (25).
- A ação da empresa de frigoríficos já tinha recuado caiu 7,7% na segunda-feira (24), sinal de que os investidores estão ajustando expectativas, anteriormente altas, para um terceiro trimestre mais fraco da BRF, diz Leonardo Alencar, head de Agro, Alimentos e Bebidas da XP
- O mercado esperava o 3T22 da BRF — previsto para ser divulgado em 9 de novembro — com margens melhores, com o preço de grãos caindo, ao mesmo tempo em que o preço da carne de frango havia subido e a exportação apresentava desempenho mais robusto.
- Mas Alencar explica que conversas com a BRF, em call sobre a prévia do resultado, indicaram que o trimestre poderia vir mais baixo que o esperado.
- “Toda essa leitura sobre o resultado da BRF era positiva. Quando começou a reverter a expectativa, para um desempenho pior do que o esperado, frustrou os investidores, que deixaram de investir ou venderam o papel”, disse.
- O Citi concorda: o banco elevou a recomendação de BRF para “compra”, mas cortou o preço-alvo de R$ 26 para R$ 17. O JP Morgan também reduziu o preço-alvo para as ações de R$ 16,50 para R$ 15.
- “A queda da ação da BRF é absolutamente normal e foi impulsionada por esses cortes dos analistas, mas o ativio opera, desde o início de 2022, em queda de 40%”, lembra Eduardo Melo, especialista em finanças e CEO da Prime Investe.
- O especialista Leandro Petrokas, Diretor de Research e sócio da Quantzed, também creditou a queda das ações da BRF à expectativa de dados fracos para o terceiro trimestre, tendências desanimadoras sobre os preços de alimentos processados no Brasil e posicionamento do JP e Citi.
- “Com inflação acumulada no ano e menor renda disponível, o consumo de produtos não essenciais, alimentos processados, fica prejudicado. Incertezas em relação ao custo de milho também ajudam a pressionar as ações e o resultado da empresa no trimestre”, diz Petrokas.
- Embora o curto prazo não esteja tão favorável para BRF, Alencar vê performance melhor no quarto trimestre, com o “câmbio interessante para a exportação, gripe aviária na Europa favorecendo o frango no mercado mundial, queda no preço dos grãos e o fim de ano no Brasil com consumo forte sazonal”.
- A XP recomenda “comprar” as ações da BRF, com o preço-alvo de R$ 20,60, vendo o ativo muito barato e podendo desempenhar forte em 2023.
- Essa recuperação pode ocorrer com uma leitura de gripe aviária no hemisfério Norte, a dinâmica de grãos no mundo complicada, a produção de frango e suíno na Europa caindo e o custo de energia subindo.
- Além disso, o novo CEO Miguel Gularte deve “demonstrar” sua gestão somente em meados de 2023, quando deve haver ganho de eficiência operacional e talvez uma BRF com mais força na exportação, conclui o analista.
- Entretanto, em relação a um cenário de gripe aviária, Leandro Petrokas, da XP, acredita que não haverá impacto assim para a BRF: “Talvez o mercado entenda que essa gripe não faça tanto preço. Podemos ter, na verdade, um ajuste de expectativas com relação a isso. E ações que subirem muito em função dessa notícia também podem acabar cedendo”.
Carrefour (CRFB3): vendas brutas consolidadas sobem 41,4% no 3T22
- O total de vendas consolidadas do Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) no 3T22 foi de R$ 29,4 bilhões, uma alta de 41,4% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.
- Conforme destacado em fato relevante, o crescimento nas vendas do Carrefour foi impulsionado pela alta do LfL mesmas lojas na casa de dígitos. No Atacadão, esse crescimento foi de 10,5%, enquanto no Carrefour Varejo foi de 15,0%.
- Além disso, o resultado das vendas do Carrefour no 3T22 foi impactado de forma positiva pelo crescimento orgânico do Cash & Carry, de 5,3%, assim como a adição do Grupo BIG, que corresponde a 26,9% do avanço total nas vendas.
- Enquanto isso, as vendas brutas do Atacadão registraram R$ 17,8 bilhões no terceiro trimestre de 2022, representando uma alta de 15,1% na comparação com o 3T21, com avanço de 10,5% LfL e de 5,3% na expansão orgânica.
- As vendas brutas do Atacadão também tiveram uma participação de +0,3% das conversões do Maxxi ao Atacadão realizadas no mês de setembro.
- Já o volume bruto transacionado (GMV) no 3T22 foi de R$ 1,4 bilhão, o que representa um crescimento de 95,4% frente ao terceiro trimestre do ano passado, em meio ao crescimento do setor alimentício em 2,3 vezes.
- O Carrefour destaca que o segmento não alimentar cresceu tanto no estoque próprio quanto no marketplace. Nesse caso, o volume bruto transacionado foi de R$ 707 milhões entre os meses de julho e setembro, representando uma alta anual de 68,6%, após implementar diversas iniciativas novas.
- O Banco Carrefour teve um crescimento em seu faturamento bruto de 8,7% no trimestre, frente ao terceiro trimestre de 2021, chegando em R$ 13,3 bilhões.
- O faturamento com o cartão de crédito Carrefour cresceu 6,4% e o cartão de crédito Atacadão, 10,2%. O crescimento anual da carteira de crédito da companhia foi de 24,5%, a R$ 17,9 bilhões.
- A integração do Grupo BIG, segundo o Carrefour, permaneceu conforme as expectativas para o 3T22. Isso porque foram abertas 7 lojas convertidas no mês de setembro, das quais 4 lojas se converteram de Maxxi para Atacadão, enquanto 3 tiveram conversão de BIG para Carrefour Hiper. Até outubro, 15 lojas foram convertidas.
- “O cronograma de conversão foi acelerado e agora esperamos alcançar mais de 50 lojas até o final do ano, ou 40% das conversões planejadas, contra 30% inicialmente”, diz o Carrefour em seu comunicado.
- Além disso, o Grupo também concluiu a assinatura da venda das 14 lojas exigidas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), por um valor bruto de R$ 443 milhões, embora ainda estejam aguardando a aprovação final do órgão.
- As ações do Carrefour, com ticker CRFB3, tiveram forte queda de 5,95% na bolsa de valores hoje (25), a R$ 18,34, a maior desvalorização diária desde o dia 6 de maio de 2022, quando os papéis caíram 7,04%, a R$ 18,61.
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